25 de dezembro de 2012

I Hate Him But I Love Her - Capítulo 12

E agora que você cresceu com essa noção de que você foi culpada. E você parece tão forte às vezes, mas eu sei que você ainda sente o mesmo, como aquela menina que brilhava como um anjo, mesmo depois que seu coração preguiçoso infernizou...

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Justin P.O.V

Acho que se ficar muito tempo perto de Pietra ela acaba me matando. Mas pensa comigo, Lola só tem 12 anos, DOZE, teve uma infância horrível, deve ter usado drogas, prostituído e sei lá mais o que e agora diz que está A.P.A.I.X.O.N.A.D.A? Se ela falasse que está gostando dele, acha ele bonito, tudo bem, isso faz parte dessa idade, mas apaixonada? Isso seria de mais né. 

Pietra não parava de falar um minuto, ela definitivamente estava nervosa. 

Eu: Mas ela é muito nova para falar que está apaixonada.
Pietra: Mas tinha que falar desse jeito, como se isso não importasse em nada? Ela não queria te falar, mas eu tive que insistir se não você me enxeria o saco o dia todo, ai você vai lá e fica com aquela cara de sonso. 
Eu: Eu sinto muito, mas foi minha única reação. 
Pietra: Não tivesse reação então. 
Eu: Ela não falasse que está apaixonada. 
Pietra: Você queria saber.
Eu: Eu não disse nada. 
Pietra: Sua cara falava tudo. 
Eu: Ai, desculpa então. 

Fiz bico olhando pro fim do corredor vendo até onde ele ia.

Pietra: Nunca se apaixonou não? -Ela disse baixinho-
Eu: Por que a pergunta? -Olhei pra ela enquanto ela encarava aquela carta-
Pietra: Quero saber. Nunca se apaixonou?
Eu: Não, quero dizer, eu já gostei de uma garota, mas não sei se eu poderia dizer estar apaixonado. 
Pietra: Você sabe o que é estar apaixonado? 
Eu: Talvez. Mas por que está me perguntando isso?
Pietra: Sei lá. -Ela disse em um tom fraco- Só quero saber se tem carne no lado esquerdo do seu peito. -Ela riu amenizando o clima tenso-
Eu: Tem sim, muita carne. -Disse colocando a mão sobre o local- Você que não vê.
Pietra: E você não mostra. -Ela olhou pela janela de uma sala onde sorriu acenando para um garoto, talvez seria ele- Vem, ele está aqui. -Ela pegou em minha mão me puxando para dentro daquela enorme sala-

Tinha adolescentes por todo o lado, todas as idades, tamanhos e jeitos, e algumas mulheres e homens de jaleco branco com eles. Eles devem estar aqui fazendo quimioterapia. A sala era toda branca com alguns desenhos nas paredes, ar condicionado, alguns aparelhos, quadros, sofás e até uma TV. Caminhamos até um garotinho de cabelos castanhos que estava sentado em um daqueles sofás.

Pietra: Hector? -Ela sorriu enquanto ele levantava a cabeça olhando para ela. - Tudo bem?
Hector: Sim, está. A quimioterapia já está acabando, então está tudo bem mesmo. -Eles riram- E você? Tudo bem? -Ele se levantou.-
Pietra: Sim, eu estou passando aqui a trabalho de escola.
Hector: Então vai tirar nota dez já que sempre vem aqui e sabe tudo sobre aqui.
Pietra: É verdade. -Ela deu meio sorriso- Mas eu vou ter que aturar esse daqui -Ela apontou para mim- então não sei se será fácil um dez. -Ela riu-
Hector: Quem é ele? -Ele disse me olhando-
Pietra: Justin, o chato. -Ela colocou a mão em minhas costas me fazendo dar um passo a frente- Justin, Hector.
Hector: Prazer. -Ele estendeu a mão e eu a apertei o cumprimentando- Já ouvi falar de você.
Eu: E ela ainda diz que me odeia. Todo mundo que eu já falei aqui diz que já ouviu falar de mim.
Hector: Ela diz que você é chato.
Eu: Foi bem desse jeito que eu fui apresentado a você. -Rimos-
Pietra: Bom, eu vim aqui para te entregar uma coisa. -Ela pegou o envelope o entregando- Mandaram te entregar isso.
Hector: Quem?
Pietra: Não posso falar né. -Ela disse num tom obvio. - Só mandaram te entregar.

[...]

Estava eu, Pietra e Lola em uma sala com outros adolescentes assistindo uma palestra. Eles falavam de drogas, das causas, riscos, de como evitar, essas coisas. Depois fizemos um circulo com as cadeiras onde pessoas contavam suas experiencias, sua vida na verdade. Eram história um tanto quanto 'incríveis'. Não estou falando que é legal o que eles passaram, não é isso, estou dizendo que o que eles passaram é algo quase que surreal. Garotas que fugiram de casa por causa de um pai que bateu nelas, por causa de amigos, até mesmo pelos próprios familiares que os deram droga.
Que família que diz que amar o filho, sobrinho, neto, que seja, entregaria droga para ele? Isso se chama amor? Que pai obrigaria o filho a se prostituir para comprar droga para esse infeliz viciado? Se o pai se droga, vá ele se prostituir, não pôr uma garota de 10 anos.
Eu só acho que se você usa droga, é escolha sua, a vida é sua, os problemas serão com você. Agora, oferecer a outros, ou colocar no alimento ou na bebida de alguém, isso já é falta de escrúpulo. E é isso que fazem, são desses tipos as histórias contadas por meninos e meninas de 10 a 24 anos.
Lola se sentia péssima ali, eu podia ver o jeito que ela tremia, via pelas lágrimas que escorriam de vez em quando. A história dele deve ser triste também. O que me deixava pior é saber que ela é uma garota linda de apenas 12 que tem problemas assim. Alias, todos aqueles que estavam ali me deixava mal ao ouvir cada história. Até em Pietra eu vi algumas lágrimas.
Vi as duas cochichando alguma coisa enquanto uma mulher perguntava se alguém queria contar alguma coisa.

Lola: Eu quero.

Ouvi sua doce voz pronunciando essas palavras tremulas.

Eu: O que ela vai fazer. -Sussurrei perto de Pietra-
Pietra: O que todos fizeram aqui durante essa uma hora que estamos aqui. Falar o que sente.

Lola se levantou olhando para todos com aqueles lindos olhinhos azuis tristonhos. Suas pernas eram bambas e sua voz totalmente trêmula.

Lola: Bom... sou Lola, tenho doze anos e estou aqui a seis meses. -Ela respirou tomando coragem para continuar- Tudo começou quando eu tinha nove anos, eu morava em Brooklyn, a cidade mais perigosa que existe nos Estados Unidos.  minha mãe usava drogas e meu pai era dono de uma boate. Eles brigavam constantemente pela falta de dinheiro pela parte da minha mãe que não podia comprar as drogas e meu pai que sempre o gastava com prostitutas. Tinha um irmão de 3 anos e ficou mais difícil ainda para colocar comida na mesa. Meu irmão tinha alguma doença e acabou falecendo, mas meus pais ainda sim não tinham dinheiro. Foi aí que eles decidiram arranjar alguma forma de me fazer ajudar com as dispensas da casa. A única solução foi me colocar para trabalhar na boate do meu pai. E ali eu comecei a me prostituir. Minha única vontade era não ficar ali, eu juro que nunca gostei disso, tinha nojo daquele lugar, eram homens idiotas que iam ali trair suas mulheres atras de garotas que as vezes não estão ali porque querem, mas porque precisam, assim como eu. Mas eu era quase que obrigada. As garotas que também trabalhavam ali, se drogavam antes dos shows, ou antes de ir ao motel, elas diziam que aquilo as fortaleciam, afinal eram no minimo cinco caras por noite. Aí quando eu comecei a me sentir fraca, não fazia os programas direitos, meus pais brigavam comigo porque o dinheiro estava vindo em número menos, então eu decidi ir atrás daquelas garotas e me dar um pouco daquilo que elas usavam, e foi quando eu me envolvi no mundo das drogas.

Ela já chorava descontroladamente, Pietra a colocou em seu colo e eu segurei a sua mão fazendo carinho na mesma. Ela soluçava em desespero, era como se tudo aquilo passava em sua mente a fazendo sofrer como naquelas noites. Afegava o cabelo dela, ela era tão nova. Ela então levantou o rosto desvencilhando do abraço de Pietra e me abraçou, limpei suas lágrimas e a coloquei em meu colo mexendo em seu cabelo quando ela continuou.

Lola: Pra mim aquilo era a melhor solução, era como se eu resolvesse todos os meus problemas, e no começo era mesmo, eu me sentia muito mais forte. Mas eu só tinha 10 anos, era nova, pegava drogas da minha mãe e ela me batia, faltava algumas vezes no trabalho e meu pai me xingava de todas as formas, o único jeito de amenizar aquilo tudo era me enfiando no quarto e usando aquele pó branco. E durante toda minha infância, a época que eu deveria brincar de boneca com as outras meninas na calçada de casa, pular corda, brincar, lá estava eu, no mundo das drogas e prostituição. Não digo que aquilo era um prazer pra mim porque não era, eu odiava de verdade aquilo, mas aquilo se tornou uma parte de mim, a pior parte de mim, a parte que mais me fez sofrer. E depois de dois anos e meio mais ou menos, um cara veio marcar um programa, aceitei como de costume, ele me levou ao melhor motel da cidade, o que era difícil encontrar, mas era como se ele já tivesse programado aquilo. -Ela finalmente limpou as lágrimas dando um pequeno sorriso, mas ainda era verdadeiro- E aquele foi o melhor homem que apareceu na minha vida. -Olharam para ela confusa e ela riu- Sim, ele foi. -Ela deu uma pausa- Chegamos ao motel e ele era realmente o melhor que eu já entrei, isso porque os outros me levavam a qualquer beco, então eu não era acostumada com aquilo. Entramos, ele sentou na cama tirando o sapato e eu me direcionei a janela, a vista era linda, e estava tendo o pôr-do-sol. O mar alaranjado e as gaivotas voando no céu. Por mais que aquilo estava maravilhoso, tinha um cara no quarto e eu tinha que fazer o serviço. Senti uma mão em minha cintura e eu me arrepiei pois sabia que a hora havia chegado. Quando me virei para beija-lo, ele simplesmente se desviou, eu não entendi nada. Eu questionei se eu não estava ali para isso, e ele disse: Não. Ele me direcionou a cama olhando no fundo dos meus olhos e perguntou a minha história, o que eu fazia ali, se eu gostava de estar ali, eu contei tudo, simplesmente tudo. -Seus olhos começaram a encher de lágrimas mas ainda sim ela sorria- Mas a última pergunta foi a que mudou definitivamente a minha vida. Ele perguntou se eu queria sair daquela vida, daquele mundo, de perto daquelas pessoas, ser uma garota normal, uma criança que brinca de boneca, que corre, pula corda, essas coisas. Naquele dia eu percebi que nada na minha vida foi em vão, com tudo aquilo eu tive experiências, eu aprendi, eu pude viver um pouco que a vida no Brooklyn pode me dar, o que não foi tão bom como o imaginado. Eu percebi que eu não era culpada daquela vida miserável dos meus pais, mas que eles eram culpados. Naquele dia eu mudei o rumo da minha vida, da minha história. Dali eu vim diretamente para cá, sem pensar duas vezes, acho que não pensei nem uma. -Rimos enquanto ela se ia em direção a um homem alto, loro, com uma caça e a blusa da clinica- Que eu não tivesse pensado, eu confiei nele como eu nunca pude confiar em ninguém, nem nos meus pais, mas nele sim, nele foi totalmente diferente, não é Mike? -Ela o abraçou muito, muito forte enquanto ele afegava os cabelos daquela garota chorona- Obrigada, de verdade, obrigada por tudo. -Ela tirou a cabeça de seu peitoral e ele beijou sua testa- Se não fosse por você, eu realmente não sei aonde estaria, acho que teria morrido de overdose ou me jogado de alguma ponte.
Mike: Também não é assim... -Ele riu-
Lola: Claro que é. Naquela época eu já estava enlouquecendo, me cortava, não comia, bebia, não saía, não fazia definitivamente nada, a não ser beber bebida alcoólica, me drogar e prostituir. Você me salvou, e eu devo tudo a você. Obrigada mesmo.
Mike: Te amo pequena. -Ele a abraçou-
Lola: Também te amo, muito. -Ela sussurrou afundando seu rosto em seu peitoral-

Todos se levantaram e a aplaudiram. Aquela menininha é muito forte, mais do que eu imaginava. Ela foi capaz de largar aquilo enfrentando seus pais, tudo e todos. Ela queria mudar e ela mudou. Confesso que aquilo me emocionou de tal forma que nem eu consigo explicar. Como ela fez isso, como alguém pode aparecer na sua vida quando você mais precisa, sem você imaginar ou pedir? Isso prova que é facil mudar, é só querer.

E talvez eu deva ser assim, mudar pra melhor, mas querer mudar de verdade, não apenas para agradar uma garota, -tudo bem que isso também está incluído- mas porque eu preciso mudar para poder ser um homem melhor. Não dá para ser esse garoto que não liga pra nada a vida inteira, eu tenho que me formar, fazer uma família, terei que trabalhar, e pra tudo isso eu precisarei ter responsabilidade. Com a Lola talvez eu aprenda isso.

Passas a tarde toda ali, confesso que não foi a pior tarde da minha vida, acredite, já tive tardes bem piores. Mas de alguma forma, estar ali me fazia bem, me fazia aprender, me fazia acreditar. Foi ali, no meio daqueles adolescentes e ouvindo a risada de Lola, vendo os olhos brilhantes de Pietra, vendo as crianças desenhando, correndo, brincando, eles até cantaram hoje, a coisa mais fofa do mundo, e o pior de tudo foi que Pietra me puxou para subir naquele palco e cantar também. Que vergonha. Mas é só questão de costume.

Voltamos caminhando pela praia e conversamos até as 19:00. Isso, perdemos a hora. Quando chegamos, acho que a professora só faltou ligar pra policia a procura de nós. Ela estava em pânico, o que foi muito engraçado. Fomos pro quarto correndo rindo igual dois idiotas.

Pietra: E a cara dela? A cara foi a melhor. "Vocês nunca mais vão sair assim" -Ela disse imitando a voz da professora"-
Eu: Tanto escândalo só porque chegamos 19:00. -Disse rindo enquanto caia na cama- Mas eaí, amanhã vamos pra onde? -Tirei o meu tênis com os pés o jogando em algum lugar do quarto-
Pietra: Acho que é para a clínica de pessoas com algum tipo de deficiência.
Eu: Ata. -Disse simplesmente-
Pietra: Como você não ficou incomodado hoje com as crianças?
Eu: Sei lá, eu me senti bem ali.
Pietra: Eu vi você chorando. -Ela disse sorrindo e eu fiquei vermelho. Não era pra ver. Coloquei minha cabeça de baixo do edredom enquanto ela começava a rir- Ah, não é tão ruim assim.
Eu: Para Pietra, me deixa. -Prendia o edredom que ela insistia em tirar-
Pietra: Vai ficar com a história de que homem não pode chorar?
Eu: Vou. -Disse com a voz abaixada-
Pietra: Justin! -Ela me mexeu com uma voz doce- Levanta, não tem nada a ver você chorar.
Eu: Mas eu sou homem. Homens não choram. -Protestei tirando o edredom do meu rosto-
Pietra: Homens idiotas.
Eu: Não é o que eu sou pra você? -Ela me olhou em um simples suspiro desviando seu olhar de mim para um lugar qualquer-
Pietra: Você é Justin, talvez sempre será, mas eu posso gostar de você mesmo assim. -Olhei para ela sem acreditar no que acabei de ouvir-
Eu: É sério? -Ela me olhou e abriu um pequeno sorriso-
Pietra: Você de legal de vez em quando.
Eu: E esse de vez em quando seria exatamente?
Pietra: Quando você não é idiota. -Ela disse simplesmente-
Eu: Jura? Então eu sou legal quando eu não sou idiota? -Disse sarcástico-
Pietra: Tem gente que só é legal por que é idiota.
Eu: E eu sou legal quando? -Insisti-
Pietra: Quando você não está com seus amiguinhos. -Ela fez careta-
Eu: Você insiste que são eles, né?
Pietra: Eu sei que são eles. -Ela disse firmemente-
Eu: Pode não ser. Talvez eu seja assim porque quero.
Pietra: Então quer dizer que as pessoas são idiotas por que querem? -Ela levantou uma sobrancelha me encarando-
Eu: Não, as vezes é porque precisam.
Pietra: E você?
Eu: Fui idiota por pensar que uma garota se interessaria por idiotas. -Disse decepcionado-

Continua...


+9 Comentários
Eiiiiiiiiiiiiiiiiii amores da minha vida, como está sendo o natal de vocês???? Ganharam muitos presentes???? Diz meu pai que vai me da 500 reais, só to esperando hahahahahahahah
Tava sem nada pra fazer ai eu quis terminar o capítulo para postar pra vocês. É MUITO AMOR MESMO. Aqui ta um calor filho da mãe, podeira estar na piscina e estou aqui, nessa sala abafada, AMO VOCÊS E SEM MAIS.
Minha mãe já ta me chamando me tirando do pc, então beijos amores, um feliz fim de natal. Amo vocês.
Comentem MUITO. Marquem preguiçosas, e bem que dessa vez só veio duas. Amo.

Comentários Respondidos AQUI
ME ENXAM O SACO, JÁ PEDI, MAS PARECE QUE NINGUEM ME AMA :/ AQUI

20 comentários:

  1. Amor me desculpa não ter comentado nos últimos capítulos é que eu to de férias dai estava na minha tia. E kra ficaram absolutamente perfeitos, sem mais <3 enfim continua *-*

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    1. OWNN linda, eu entendo, também foi meio dificil pra mim por causa do meu pai que não desgrudava os olhos do comutador kkkkk mas não some viu?
      Continuei, gostou? *--*

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  2. QUE LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO O CAPITULO HAHA' Eu amei, sério mesmo, amei assim como todos os outros haha' Continua logo minha gata u-u Não vai ficar grande o comentário porque to terminando de escrever um capitulo haha' o teu lay eu disse que pode demorar um pouquinho né? pf tenho paciencia comigo, demoro pra fazer um legal kkkk' Beijoooos s2'

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    1. Amooooooooooooooore terminei tem layout u-u http://layoutdesigner1.blogspot.com.br/ <- é esse aqui u-u Avá k' Enfim, da uma olhadinha nele e se não gostar de algo me fala que eu mudo ok? E se você gostou me fala também e ai me manda seu e-mail pra mim te mandar todos os códigos direitinhos ou se preferir me manda um e-mail no ( anywillians@hotmail.com ) com o seu e-mail do blog e a senha pra mim entrar e mudar tudo direitinho pra ti. Pode confiar em mim ok? Bom, ai vai de você o que preferir, só me avisa pf. Beijoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooos s2'

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    2. VOCÊ, VOCÊ AI MESMO, É UMA LINDA VIU??????????? TE AMO HAHAHAAHH
      E não, não são tão perfeito 'rummm '-'
      Ai termina o capítulo e fica perfeito, to sabendo hahahahahaha
      LINDAA LINDAA LINDAA LINDAA LINDAA LINDAA EU AMEIIIIIIII A.M.E.I O LAY TÁ????? KKKKK BRIGADA AMOR.
      Continueiii amore, gostou né????? :*

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  3. aawn continua amoor por favor, ta muito divertido aaaaah, pq vc não faz uma maratona de cáps por causa do natal :))

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  4. Awwwwn ele podia assumir logo que ama ela né )):
    Continuaaa
    Feliz Natal pra você também gatinha! Bjjsss

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    1. podia, mas ele é meio sonso sabe, mas calma kkkkk
      Continuei amore, like???? *-*

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  5. http://sonhosdeumabranadense.blogspot.com.br/ vê lá? continuaa AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PERFEITOOOOOOOLO

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  6. Contina anjo esta perfeito *--*

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  7. Uow que tudo a sua ib,continua logo por favor ...

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    1. HAHAHA linda, continuei, amou????
      *quem é?? rs, a hora lá de cima coincide viu??? k*

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