29 de junho de 2013

I Hate Him But I Love Her - Capítulo 24 - Don't leave me here alone.

Eu nunca vou te deixar partir, Eu vou sempre ouvir tudo que você tem a dizer, Não há nada em que você possa confessar, Quando você ouve o que eu tenho a dizer, Os meus joelhos ficam fracos, E eu simplesmente te quero ao meu lado.

<3

Pietra P.O.V

A luz forte que entrava no quarto e o barulho vido da rua de total movimento mostrava que já se passava do meio dia, nem as cortinas escurar resolvia o problema da claridade, mas ainda sim estava frio. Me despreguicei apertando fortemente os olhos e senti braços fortes envolvendo minha cintura e uma respiração batendo no topo da minha cabeça. Olhei pra cima e vi Justin dormindo como um bebê e pude lembrar-me da noite passada e simplesmente sorri. Sai de seus braços com dificuldade para não precisar acorda-lo e peguei minhas roupas jogadas no chão, meu celular e entrei no banheiro para dar um jeito na minha cara de morta. Olhei o visor do celular e indicava 6 ligações perdidas da Lia e três do meu irmão mas nenhuma do meu pai. O que essas crianças estão tão preocupadas comigo que meu pai não ficou? Deixei o celular em cima da pia e liguei o chuveiro no quente e deixei à água caindo e tirei minha roupa. Entrei de baixo da água deixando apenas ela relaxar meus músculos enquanto fechava os olhos e pensava em alguma coisa ai lembrei que não poderia fazer muito barulho e tomei um banho descente rápido. Me vesti, escovei os dentes com uma escova que encontrei no banheiro do Justin que eu usei da ultima vez que fui lá, arrumei meu cabelo e me encarei no espelho. Eu estava um bagaço! Foda-se! Peguei meu celular e sai do banheiro de fininho e me certifiquei de que Justin ainda estava dormindo. Me aproximei da cama e ele ainda continuava no mesmo sono profundo de alguns minutos atrás. Dei um leve beijo nele e ele se mexeu e pude ver um sorriso se formando no canto de seus lábios. Como ele pode ser tão perfeito e real ao mesmo tempo? 

Desci as escadas e ouvi barulho vindo da cozinha e encontrei Pattie de frente ao fogão mexendo uma panela. Ela me olhou e sorriu, parecia animada. 

Pattie: Boa tarde!
Eu: Boa. –Sorri de volta e me aproximei dela- Precisa de ajuda? 
Pattie: Não, obrigada. Consigo fazer isso sozinha. – Sorriu- Você pode ir lá pra sala enquanto eu preparo o almoço. 
Eu: Não, eu faço questão. –Falei pegando o pano de prato de seus ombros e secando o pouco de louça em cima da pia-
Pattie: Mas... –Me virei pra ela a encarando e ela riu assentindo mostrando que estava tudo bem- Cadê o Justin? –Por algum motivo aquela pergunta me fez estremecer. Gosto nem de imaginar se ela soubesse o que aconteceu- 
Eu: Está no quarto dormindo ainda. –Disse com uma voz tremula e acho que ela percebeu- 
Pattie: Calma, está tudo bem. –Ela me confortou com seu olhar doce e gentil- Eu vi vocês dois mais cedo, não quis acordar vocês. 
Eu: Pattie... eu... desculpa, eu não deveria. Eu estou na sua casa... e... – Falava tropeçando nas palavras e sem saber o que fazer ou como reagir. Minha cara deveria está vermelha igual a um camarão e minhas mãos estavam tremendo- 
Pattie: Não tem o que se preocupar. Vocês são jovens, eu já tive a idade de vocês um dia e eu sei que vocês se amam. Só espero que tenham usado camisinha. –Assenti e ela sorriu aliviada- Fico feliz de saber que agora vocês estão juntos. –Essa frase ecoou e eu a repeti mais umas três vezes para ver se por um minuto eu me convencia daquilo. Não é que eu não aceito, mas é que um dia essa história me pareceu tão impossível-
Eu: Obrigada! –Sorri- Fico feliz que agora ele tenha tomado um pouco de juízo. 
Pattie: Convenhamos que está longe daquele menino ter juízo. –Ri-
Eu: Um dia, quem sabe. 
Pattie: Mas parece que depois que vocês começaram a manter um contato maior ele mudou, não anda fazendo tanta besteira, minhas idas ao colégio até foi diminuída. Acho que você mudou aquele menino. 
Eu: Não, eu só dei um empurrãozinho. 
Pattie: Que valeu muito. –Disse sorridente- 
Eu: Tudo bem, só fiz o que eu achei que era certo. –Ela assentiu- Mas enfim, você sabe que meu pai ligou? 
Pattie: Ele ligou para meu celular ontem a noite e disse que teria que dormir aqui porque ele saiu pra resolver uns negócios. 
Eu: Ele disse o que era? 
Pattie: Não, só disse que eram papeis urgentes que teria que resolver na clinica. –Imaginei que seria os contratos para ele deixar a clinica para o seu sócio- 
Eu: Uhum. –Coloquei o pano de prato em cima da pia terminando de secar a louça. - O que mais quer que eu faça? 
Pattie: Já disse que dou conta disso. –Disse- Vai pra sala ver alguma coisa na tv e deixa que da cozinha eu cuido. 
Eu: Mas Pattie...
Pattie: Já secou a louça Pietra. Vai!

Ri e me direcionei a sala e me joguei naquele enorme sofá pegando o controle que estava em cima da mesa e fiquei trocando de canal mas não achava nada de bom, só passava aqueles jornais da tarde que pessoas que saem do trabalho e vão almoçar precisam de ver para se manter informado com as ultimas informações do dia, e essas noticias eram definitivamente chatas. Principalmente pelo fato que só fala de politica, assaltos, morte, sequestro e drogas. Passei pelos mesmos canais umas mil vezes ignorando aqueles desenhos, mas não tive outra escolha e deixei no melhorzinho que é Bob Esponja, mas nem prestei atenção e fiquei mexendo no celular que estava sendo outra coisa inútil no momento. Bufei e joguei minha cabeça pra trás encostando-se à parte de trás do sofá e fechei os olhos por alguns segundos porque fui interrompida por uns múrmuros, quando olhei vi que era Jazzy cambaleando tentando descer as escadas. Me levantei rapidamente e fui pega-la antes que um acidente acontecesse e a levei para o sofá onde ela caiu no meu colo fechando o rosto com a mão. 

Eu: Pelo jeito parece que você não dormiu muito essa noite. –Passei a mão nos cabelos dela- 
Jazzy: Tinha muito barulho ontem. –Ela murmurou de baixo de usas mãozinhas- 
Eu: O que? –Perguntei confusa-
Jazzy: Você e Justin no quarto a noite toda. –Choramingou e minha garganta secou, eu estremeci. ‘MERDA!’- O que vocês estavam fazendo?
Eu: Errr... agente estava... v-vendo um filme. –Gaguejei. Se ela fosse mais velha perceberia que essa é a pior desculpa do século-
Jazzy: Ah eu amo filmes, depois eu posso ver de novo com vocês? -Perguntou entusiasmada se levantando do meu colo-
Eu: Não sei se vai passar hoje.
Jazzy: Quando passar de novo vocês me chamam então?
Eu: Não sei se você deve participar... quero dizer,  ver esse filme. -Me embolei-
Jazzy: É pra gente grande?
Eu: É, e você é muito novinha pra isso.
Jazzy: É legal? -Ri só de pensar na resposta-
Eu: É. -Disse simplesmente. Se ela soubesse do que eu realmente estou falando ela riria também-
Jazzy: Então quando eu crescer eu vou querer ver ele. -Disse empolgada deitando no meu colo fazendo cara de anjo-
Eu: É bom que seu irmão não saiba disso.

Sussurrei e ouvi barulhos vindos da escada. Nos viramos e vimos Justin descendo com Jaxon no colo e a maior cara de sono em ambos. Justin estava de bermuda azul quase nos joelhos deixando sua cueca branca a mostra e estava sem camisa com o cabelo bagunçado que o deixava extremamente sexy, gostoso, lindo, tudo de bom. Tá, parei. Jaxon em seu colo estava quase caindo e pude perceber que Justin continua o mesmo sempre cuidadoso e zeloso pelos seus queridos irmãos. Ainda lembro das diversas vezes que saiamos e Justin levava Jaxon de cabeça pra baixo ou Jazzy pelos braços. Sinto muita dó por aquelas crianças.

Jus: Olha quem eu encontrei engatinhando pelo corredor. -Disse Justin sentando ao meu lado no sofá. Jaxon não engatinhava mas era meio que impossível dele caminhar nas condições que ele estava- Bom dia amor! - Me deu um selinho demorado terminando com aquele sorriso lindo estampado em seu rosto inchado e um pouco amassado-
Eu: Bom dia. -Disse simplesmente impossível de fazer qualquer movimento além de encarar aquele garoto de olhos cor de mel na minha frente com o meu melhor sorriso-
Jus: Parece que nenhuma dessas crianças dormiram essa noite.
Jazzy: Bobo, que filme você e a Pietra estavam assistindo essa noite que eu só posso ver quando crescer? -Olhei pra Justin antes que ele falasse qualquer merda, o que não valeu em muita coisa-
Jus: Filme? Não assistimos filme essa noite. Tínhamos coisas melhor pra fazer. -Seu tom malicioso imperceptível pelas crianças ainda me deu vontade de esgoelar aquele garoto-
Xon: Gritos a noite toda. -Justin começou uma gargalhada-
Jus: Pergunte pra Pietra, parece que é louca que fica gritando aquela hora da noite.
Eu: Ah e agora eu que sou culpada né?
Jus: Não era eu que estava gritando. -Falou sarcasticamente e meu sangue ferveu-
Eu: NÃO MANDEI VOCÊ TER AQUELA PORRA GRANDE DE MAIS E... -gritei sem perceber a merda que estava falando. Coloquei a mão na boca e Justin continuava rindo e meu ódio só aumentando-
Jus: É dos grandes que as garotas gostam! -Afirmou orgulhoso-
Jazzy: O que é grande bobo? -Perguntou inocentemente-
Jus: Uma coisinha que eu tenho que deixa tia Pietra louquinha. -Dei um soco em seu braço- Ai!
Eu: É melhor você calar a boca se não as coisas ficarão piores. -Disse rangendo os dentes-
Xon: É brinquedo? -Perguntou eufórico-
Jus: É. -Prendeu o riso- Um brinquedinho especial!
Xon: Eu quero Biebs! Compra pra mim?
Jus: Você já tem! -Afirmou e eu o olhei com ódio-
Xon: É? Onde? Me dá que eu quero brincar. -Disse pulando do sofá-
Jus: Abaixa suas calças e ... - O interrompi-
Eu: JUSTIN DREW BIEBER! -Chamei sua atenção. Acho que ele esqueceu que os irmãos dele são crianças e ele parece querer transforma-los em putos-
Jazzy: Bobo, eu quero, eu adoro brinquedos! É legal esse brinquedo Pietra? -Justin me olhou rindo igual um babaca e eu o fuzilei com meu pior olhar. Eu juro que quando sairmos dali vou cortar a língua daquele garoto-
Jus: Responde Pietra. -Provocou-
Eu: Você não tem idade pra isso, Jazzy. -Respondi suspirando para não perder a paciência- Mas quando tiver prometo arrumar um monte pra você. -O olhei vitoriosa porque Justin não gostou nenhum pouco do que disse-
Jus: De jeito nenhum, eu recuso minha princesa com umas coisas escrotas dessas! -Protestou-
Eu: Se o Xon pode, Jazzy também pode. -Sorri convencida-
Jus: Jaxon é garoto. Ele vai usar isso.
Eu: Jazzy é garota e eu tenho certeza que ela adorará brincar com o brinquedinho.
Jus: Nem por cima do meu cadáver quero ela com esses vagabundos que só querem comer as meninas inocentes. Está me ouvindo né Princesa? Olha só o garoto que vier com gracinhas pra cima de você, me avisa porque eu vou lá acabar com a cara dele. -Falou sério olhando parra Jazzy-
Eu: Engraçado porque você ensina o Jaxon a ser um cafajeste e a Jazzy a não aceitar um. -Ri irônica- Agora vamos te entender.
Jus: Ela é uma princesa e merece ser tratada como uma.
Eu: Mas você não está ensinando seu irmão a ser um príncipe para saber tratar devidamente outras garotas. -Justin ficou quieto com os olhos baixos e o clima ali não estava muito bom-
 Xon: Pietra, por que você gritava o nome do Justin a noite? -Justin riu e o clima ruim foi quebrado pela pergunta besta do Jaxon-
Jus: É meu brinquedo fazendo efeito. Mas quando você for grande terá varias garotas gritando seu nome também quando você por seu brinquedo em ação. E é claro que você não deve esquecer seu irmão aqui que está te dando todos esses conselhos. -Disse brincalhão e eu o olhei enfurecida-
Eu: Ah, você quer outra garota? -Perguntei sínica-
Jus: Ai amor eu estou brincando. -Segurou em minha cintura e me beijou-
Xon&Jazzy: Arrrrrrg! -Paramos o beijo e rimos-
Jazzy: Isso é nojento! Bleh!-Fez careta-
Eu: Isso vocês não devem nunca fazer! -Justin confirmou e me beijou de novo sem ligar pras crianças ali-

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Leiam ouvindo a musica 27

Eu: Justin, eu tenho que ir pra casa. -Insisti depois de meia hora de tentativa naquele quarto- 
Jus: Mas agente nem ficou direito hoje. -Olhei pra ele debochada- Tá, ficamos. -Confessou- Mas ficar mais um pouquinho não mata. 
Eu: Vai matar quando meu pai não me ver em casa até as 18:00h. 
Jus: Pois é, ainda são cinco. Ainda dá pra fazermos coisas proibidas. -Subiu em cima de mim e começou a beijar meu pescoço-
Eu: Você está louco? -Perguntei incrédula tentando tira-lo de cima de mim, o que é impossível- Sua mãe está em casa, ela já viu isso mais cedo. Não quero que ela pense que eu sou uma viciada em sexo.
Jus: Ela não vai pensar isso. -Deu uma risada abafada enquanto explorava cada canto do meu pescoço e colo- E alias meus irmãos já ouviram também, não temos mais o que esconder.
Eu: Justin isso não é certo.
Jus: Sexo antes do casamento não é certo e não é por isso.
Eu: É mesmo. Meu Deus, não posso cometer pecado! -O tirei brutalmente de cima de mim e ele me olhou confusa-
Jus: O que está querendo dizer com isso?
Eu: Que de hoje em diante sexo será só depois do casamento. -Me levantei colocando o chinelo-
Jus: Você não é nem louca. -Quase gritou-
Eu: Duvida?
Jus: Você não pode fazer isso comigo. -Choramingou-
Eu: Ok, começando por agora. -Fiquei de frente ao espelho arrumando minha roupa e algumas pontas bagunçadas de meu cabelo- Justin, você viu meu telefone? Não acho em lugar nenhum. -Disse revirando a gaveta da comoda ao lado da cama e senti os braços do Justin envolverem minha cintura- Justin, meu celular.
Jus: Você não vai me deixar né? -Disse beijando meus ombros delicadamente-
Eu: Não Justin, não vou! Agora, por favor, eu preciso encontrar meu celular. -Falei impaciente me direcionando ao banheiro mas ele me puxou me fazendo virar pra ele- O que foi? -Perguntei olhando para seus olhos perdidos e medrosos que me deixou preocupada-
Jus: Pietra, não me deixa. -Pediu calmo e triste-
Eu: Por que está falando isso? -Perguntei confusa preocupada com ele e que tudo o que ele vai passar, ele não tem culpa de nada-
Jus: Eu sei como as coisas serão difíceis daqui pra frente. -Vi seus olhos lacrimejando e uma lagrima cair de seu olho esquerdo. Ele pegou em minhas mãos as entrelaçando e apertando fortemente. O sentia tremendo e aquilo me deixava aflita-  Eu não gosto nem de pensar. -Ele balançou a cabeça deprimido-
Eu: Justin, amor. -Segurei sua cabeça o fazendo olhar pra mim- Vai ficar tudo bem.

Eu não sou uma pessoa perfeita
Há muitas coisas que eu gostaria de não ter feito
Mas eu continuo aprendendo
Eu nunca quis fazer aquelas coisas com você
E então eu tenho que dizer antes de ir
Que eu apenas quero que você saiba

Jus: Olha Pietra, eu sei que eu nunca fui o melhor garoto do mundo e que já te decepcionei várias vezes, sei que você não merecia nada daquilo e que te magoei, eu fui um completa idiota que hoje não merece nada disso. Eu não mereço você. Você sempre perfeita e fazendo tudo certo, sempre sendo uma garota boa que todos gostam de se aproximar de você sem ter medo que você desprezará alguém, sempre com o currículo perfeito e motivo de comparação com os outros como eu. Você é a garota mais incrível que eu já conheci e as vezes acho que você é demais pra mim e que pode encontrar alguém melhor do que eu. Mas olha, eu não quero, não me substitua por outro, eu posso ser um cara diferente, eu posso mudar, eu estou tentando, você não vê? Eu estou fazendo isso por você porque eu não quero te perder mais vezes por ser um idiota. Eu me arrependo de tudo aquilo e espero que você me perdoe um dia, porque não foi essa minha intenção, eu nunca quis te machucar e espero que saiba disso. Eu ainda estou aprendendo como ser o "bom menino", vai ser difícil no começo, mas tenha paciência comigo. Eu estou mudando, estou mudando por você. Estou mudando por amor a você, Pietra.

Eu encontrei uma razão para mim
Para mudar quem eu costumava ser
Uma razão para começar de novo
E a razão é você

Jus: Eu te amo tanto. -Ele sussurrou com lágrimas inundando seus olhos caramelados caindo devagar. A cada lágrima que secava mais meu coração apertava. Estava doendo. Eu amo ele.- Eu não posso te perder, não agora. É meio gay, eu sei, mas eu faço planos no futuro com você, não me enxergo com mais ninguém, eu tento me ver com alguma garota que eu já peguei ou uma outra que eu ainda não conheço mas eu não me vejo apaixonado por mais ninguém. Você me faz sentir algo que eu nunca senti antes, eu não sei, é novo pra mim, não entendo nada disso, mas não é normal. Sinto frio na barriga quando te vejo, me arrepio quando você me toca, quero te ver todo dia porque sou dependente do seu sorriso, conto os minutos para que o outro dia chegue para que de longe eu possa olhar pra você e ver como você é diferente de qualquer garota daquele colégio, como você é unica e especial pra mim. Pietra, eu não... não posso deixar que você vá. Não posso te perder, não posso ficar sem você, se eu sou quem eu sou hoje, eu devo tudo a você. 
Eu: Eu não fiz nada...
Jus: Fez sim, você fez tudo! -Garantiu- Você me mostrou como a vida realmente é, que ela não é uma moleza todo tempo, que as vezes as coisas estarão ruins e agente tem que fazer algo para que fique bem. Você foi a melhor coisa que me aconteceu e eu simplesmente não vou conseguir te ver partir depois de tudo que passamos, todos nossos altos e baixos, logo agora que nos concertamos e estamos juntos você vai? Droga, isso não é justo! -Choramingou deixando as ultimas inúteis lágrimas escorrerem sem cessar por aquela pele branca e perfeita- Não vai, por favor Pietra. Eu preciso de você mais que tudo, princesa. Eu te amo tanto. 

E então ele caiu de joelhos abraçando minhas pernas chorando sem parar. Aquilo parecia de mais pra ele e não encontrava mais forças de onde pudesse tirar para continuar, e vê-lo daquele jeito me doida das piores formas possíveis. Por que agente nunca consegue ficar juntos? Sempre, SEMPRE TEM ALGUMA COISA QUE ATRAPALHA AGENTE? DROGA! E aquilo doía tanto nele, eu podia sentir a cada vez que seus braços apertavam em desespero minha perna e que suas lágrimas quentes encostavam em minha perna. Ele implorava para que eu ficasse mas eu não tinha resposta pra da-lo naquele momento. 


Senti uma lágrima caindo e meu coração dando um nó impossível de ser desfeito. Coloquei a mão sobre sua cabeça e mexi em seu cabelo enquanto tentava não parecer fraca de mais enquanto as lágrimas caiam. Eu o amava muito para deixa-lo sofrer daquele jeito, eu tinha que arrumar alguma forma que possamos ficar juntos, tenho que falar com meu pai e implora-lo para que eu fique.

Porque eu não posso mais viver sem esse garoto.

Segurei minhas lágrimas e limpei o resto em meu rosto suspirando, tentando levar toda aquela angustia em bora, ou pelo menos tentando, só para dar forças o suficiente pra ele. 

Eu: Ei, amor, olha pra mim. -Me ajoelhei ficando de frente a ele e segurando sua cabeça que estava abaixada tentando o fazer olhar pra mim- Eu te amo tá?! Nada, nunca vai fazer o que eu sinto por você mudar. Eu vou falar com meu pai, eu prometo, prometo que farei de tudo para ficar aqui com você. Mas não temos conclusões claras com isso, não sabemos o certo do que vai acontecer então não fique assim, não gosto de te ver triste amor. Vai ficar tudo bem...
Jus: E se não ficar? 
Eu: Prometo que tudo vai ficar bem enquanto durar...
Jus: E se não durar? -Perguntou com a voz de choro-
Eu: Meu amor por você vai durar pra sempre, não importa se estaremos justos ou não. Vou te amar pra sempre bebê. 
Jus: Te amo muito princesa. 


Jus: E vou te amar até o ultimo minuto. -Sussurrou próximo ao meu ouvido enquanto afegava meus cabelos e selou nossos lábios em um leve beijo- 


Koe gatas! Ai está mais um capítulo pra vocês, espero que gostem :) Comentem, marquem e cliquem no botãozinho ali do lado pra divulgar essa budega, por favor, é importante pra mim. To demorando pra postar, eu sei, mas sou lerda assim mesmo, mas não me abandonem ok? :) Beijinhos e até o próximo capítulo. 

@jbiebersexy_

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Divulgando o blog da minha linda que voltou pra me amar aqui haha: http://fanfictionbelieve.blogspot.com.br/

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14 de junho de 2013

I Hate Him But I Love Her - Capítulo 24 - She say she love my lolly, she wanna kiss the top!

— Deixa, mor?
— Você gostar de mim?
— Eu ia falar de chupar você, mas isso serve também.


Pietra P.O.V

Eu: Damn, You are so fuck sexy, Bieber!

Eu não sei o que estava acontecendo comigo, só sei que perdi completamente meus sentidos e não consigo me controlar, não posso controlar esse desejo insano que tenho por ele. Sim, insano porque isso não é normal, não mesmo! Mas eu o queria, o desejava e o que eu sentia por ele era verdadeiro, real e se guardasse por mais tempo acho que explodiria. Nossos olhares se cruzaram, olhares maliciosos cheios de luxuria. Mordi o lábio e ele deu uma risada gostosa e me beijou. Finalmente senti seus lábios nos meus que causaram um choque ao se tocarem fazendo uma carga elétrica passar por todo o meu corpo. Seu hálito de menta e seus lábios que pareciam pedaços de algodão doce me deixavam louca. Peguei em sua nuca passando meus dedos entre o cabelo dele o fazendo arfar, dei um leve puxão e ele me colocou sentada em seu colo. Nos beijávamos ferozmente, nossas línguas travavam uma batalha, uma batalha não, acho que a terceira guerra mundial, estávamos fora de nós mesmo mas aquilo era gostoso, e eu desejava, eu precisava.

Precisava dele mais do que preciso de ar pra viver.

Ele me levantou ainda presa em sua cintura e me pressionou na parede. Beijava meu pescoço loucamente com leves chupões, leves não, porque eu acho que ele deixou uma marca ali, mas não tem problema, aquilo é excitante e eu gosto daquilo. Desceu seus beijos até meu decote e beijou cada espaço do meu colo, subindo para meus lábios onde começávamos uma nova batalha incessante. Sussurrava algumas coisas em seu ouvido e mordia o lóbulo da mesma o fazendo enlouquecer. Comigo não era diferente com seu toque e aqueles beijos quentes e excitantes, ele apertava minhas coxas com uma mão e a outra estavam em minhas costas para que pudesse me equilibrar em seu colo. Mas meu peso nem era problema e sim o fogo em mim, eu precisava dele urgentemente e não sei por quanto tempo aguento isso.

Ele me jogou na cama mas sem desgrudar nossos lábios. Ficamos aos beijos por algum tempo e ele logo arranjou um jeito de tirar meu vestido. Olhou pra mim e admirou meu corpo, o que me deixou envergonhada. Ele me olhava como se eu fosse o alimento mais suculento que existe, mordeu o lábio com força passando a língua pela mesma de uma forma sexy. Começou beijando meu pescoço dando leves mordidas enquanto massageava meus seios ainda por cima do sutiã. Desceu com sua língua até meus seios onde ele os olhou com malicia e desejo. O beijou e mordeu sem se importar com o pano que o tampava, que alias, era um inútil utensilio. Foi descendo seus beijos pela minha barriga onde fez cocegas e passou suas mãos explorando todo meu corpo até chegar na minha intimidade me fazendo arfar.

Jus: Puta que pariu! Você é muito gostosa Pietra! -Sussurrou em meu ouvido-
Eu: É mesmo?
Jus: Uhum... -Falou enquanto beijava meus lábios-
Eu: Justin, sua mãe, ela... ela vai chegar. -Disse tentando me livrar de seus lábios enquanto ele estimulava minha intimidade-
Jus: Relaxa.
Eu: Justin! -Disse o tirando de cima de mim-
Jus: Pietra!
Eu: A porta. -Indiquei a porta completamente aberta. Ele revirou os olhos, se levantou e foi fechar a porta. Deitou do meu lado emburrado. Ri- Justin?
Jus: O que foi? -Fez bico-
Eu: Vai ficar com essa casa?
Jus: Você acabou com todo o clima.
Eu: E precisa de clima pra sexo?

Ele ficou em silencio e eu subi em cima dele beijando todo seu pescoço subindo para seus lábios onde os mordi ferozmente. Tirei sua camisa e voltei beijar-lo com todo amor possível.

Sim amor, porque em sexo também há amor.

Eu: Ainda quer clima? -Sussurrei em seu ouvindo mordendo seu lóbulo-
Jus: Você ainda não me convenceu.
Eu: Eu estou toda molhadinha, Bieber. -Sussurrei passando os dedos em seus pescoço-
Jus: Tá é? -Disse com sua voz sexy olhando para mim-
Eu: Uhum.

Dei uma risada sapeca e cheirei seu pescoço onde se concentrava o melhor cheiro do mundo, beijei o mesmo e voltei para o seus lábios e ele abraçou minha cintura fortemente e desceu suas mãos até minha coxa onde fazia carinho e a apertava. Tirei sua calça rapidamente e me deparei com aquele volume em sua box amarela, mordi os lábios e o olhei com desejo. Beijei sua cintura levando meus lábios chegando a barra de sua cueca e a tirei com a boca mesmo fazendo com que seu membro saltasse da cueca. Molhei os lábios e Justin me olhou malicioso indicando para que eu continuasse. Beijei a cabecinha e ele arfou, fui dando beijos por todo seu membro e depois mordidas, passava a língua na cabecinha fazendo vários movimentos que fazia Justin querer gritar. Ele se contorcia na cama e bufava ao mesmo tempo. Eu amo provoca-lo.

Jus: Qual é? Você é mais capaz que isso.

Dei uma leve risada e coloquei todo seu membro em minha boca de uma vez só. Aquela porra era grande pra caralho! Fiz movimentos de vai e vem segurando firmemente a base de seu membro enquanto Justin mordia os lábios impossível de não escapar um gemido. Ele prendeu meu cabelo para dar mais intensidade eu devorava-o cada vez mais até que ele gozasse e eu lambi tudo. Sorri vitoriosa e ele se levantou me puxando devorando meus lábios ferozmente e eu só conseguia rir de tudo aquilo.

Jus: Quem rir por ultimo, rir melhor.

Sussurrou próximo do meu ouvido dando uma mordida no meu lóbulo e em um rápido movimento ficou em cima de mim. Beijou meu pescoço descendo ao meu colo e seios, chupava um enquanto massageava o outro loucamente, deu uma mordida em meu mamilo e depois no outro, revezando como se aquilo fosse uma brincadeira, brincadeira que me torturava e eu não estava gostando. Desceu seus beijos pela minha barriga e segurou fortemente minha cintura chegando na minha intimidade. Beijou minha virilha e desceu beijando minha coxa. FILHO DA MÃE! Apertava e lambia minha virilha e eu arfava na cama sentindo arrepios no meu corpo. Mordi forte meu lábio quando ele passou a língua na ponta do meu clítoris. Ele não pode faze isso, não mesmo, não comigo, não com isso que eu tô sentindo. Joguei a cabeça pra trás e ele simplesmente continuou me torturando.

Eu: PORRA JUSTIN! -Gritei não conseguindo mais controlar meu corpo e todo o desejo que sentia por aquele idiota ali-
Jus: Pensei que você controlava a você mesmo. -Deu de ombros-
Eu: Você não está cooperando.
Jus: Quando era comigo você não cooperou. -Olhou pra mim-
Eu: Jus...
Jus: Quem rir por ultimo, rir melhor. -Repetiu novamente em um tom provocador-

Revirei os olhos e senti finalmente seus lábios tocarem minha intimidade. Ele a beijava e a chupava ferozmente, sem dó ou piedade, até porque eu jamais pediria um pouco de piedade para aquilo. Era como se eu fosse pras estrelas e voltasse de tão gostoso que aquilo era. Colocou dois dedos na minha vagina a estimulando e chupava meu clitóris enquanto eu gritava de prazer. Ele foi acelerando seus movimentos até que eu gozasse. Lambeu todo aquele local e subiu com seus beijos novamente chegando aos meus lábios. Aquele garoto é um puto de um gostoso na cama, puta que pariu!

Dava leves mordidas em meus lábios enquanto eu arranhava suas costas, eu não estava aguentando mais, precisava dele dentro de mim o mais rápido possível. Segurei seu cabelo o puxando enquanto gemia em sue ouvido sentindo seus beijos tentando abafar minha voz, mas era quase impossível. Então finalmente senti a cabecinha encostando na minha vagina adentrando-o totalmente, aquilo era o céu pra mim. Começou com movimentos leves, mas não demorou muito e sua velocidade estava aumentando, arranhei suas costas com tanta força que ele jamais poderá me culpar pelas marcas porque a culpa, parcialmente, é dele. Fechei os olhos apertando-os tentando conter tudo aquilo que estava dentro de mim e mordia os lábios o mais forte possível para que não gritasse muito, pois caso esqueceram, existem duas crianças no quarto ao lado, mas era impossível o desejo dentro de mim que se guardasse eu explodiria ali mesmo. Senti as paredes da minha vagina mastigando seu delicioso e preciso pênis enquanto suas entocadas ficavam cada vez mais fortes e violentas, chegava a assustar.

Acho que já se passaram das duas horas da manha e ainda estamos na cama fazendo o maior e mais gostoso sexo na história do sexo, se é que isso existe. Tive CINCO orgasmos e parece que não cansamos um minuto se quer, e a cada beijo dele eu sentia que precisava dele mais ainda, eu não poderia simplesmente o tirar de cima de mim e dizer chega, eu não tinha foras pra isso, não é fisicamente que estou falando, mas meu coração, meu cérebro, minha alma, nada conseguia me tirar de perto dele, não de novo. E não era só sexo, era amor, paixão, carinho, e safadeza, claro. Mas o que tivemos essa noite eu tenho certeza que será marcado na minha vida pra sempre, eu sempre lembrarei de cada toque dele que me fez ir pras nuvens, lembrarei de sua voz rouca, de suas loucuras, dos seus beijos, do seu calor, do seu rosto e de quando ele sussurrou ‘eu te amo’. Ele acha que eu não ouvi, mas ouvi sim muito bem, só que não disse nada, pois não sabia o que dizer, quero dizer, eu o amo sim, sei disso, mas é que não sei como falar isso. Isso não é certo, eu sei, mas é que... Eu sou complicada de vez em quando.

Nossas respirações altas e ofegantes eram tudo o que se poderia ouvir naquele quarto escuro. A cama desarrumada e as roupas espalhadas pelo quarto, fora o abajur que caiu e deve está todo desmontado no chão, ainda sim Justin arrumou um lençol para nos cobrir, afinal a noite estava fria. Depois de controlar minha respiração ele me puxou para seu colo e ficou fazendo carinho em minhas costas enquanto eu sentia seu perfume e fechava os olhos conseguindo lembrar de cada momento que tivemos naquele quarto.

Os momentos mais lindos da minha vida.

Eu: Será que seus irmãos ouviram?
Jus: Acho que não, se tivessem a Jazzy teria batido na porta.
Eu: Imagina só se ela batesse. –Ri tentando imaginar a trágica cena-
Jus: Não imagine. –Riu- São que horas?
Eu: Duas e meia. –Disse olhando no relógio ao lado da cama-
Jus: Será que minha mãe chegou?
Eu: Nem fale nisso. –Repreendi sua frase só de imaginar com que cara apareceria na frente dela-
Jus: Por que?
Eu: Justin imagina só se ela ouviu, com que cara eu vou olhar pra ela?
Jus: A cara de sempre. –Falou obvio- Mas a culpa é sua, não mandei gritar igual uma louca. –Dei um soco em seu braço-
Eu: SEU IMBECIL!
Jus: Tem crianças dormindo sabia. –Beijou meu pescoço-
Eu: E por que você não está?
Jus: Haha, engraçada você Pietra. –Riu irônico-
Eu: Aww bebê. –Apertei suas bochechas-
Jus: Bebê que é bebê não faz um.
Eu: E quem disse que você faz? –Provoquei-
Jus: Precisarei te mostrar de novo? –Retrucou-
Eu: Mostrar o que não tem? –Perguntei tentando segurar o riso. Justin deve está me xingando de todas as formas mentalmente-
Jus: Quer que eu te mostre de novo?
Eu: Não, obrigada. Estou bem assim. –Ele riu e depositou um beijo na minha bochecha demorado- Bobo.
Jus: Por você. –Sussurrou e eu o olhei admirando aqueles olhos cor de mel que brilhava com o reflexo da luz que vinha da rua. Passei a mão em seu rosto e o beijei levemente, sem muita melação, um beijo calmo e com amor-
Eu: Agente vai ficar junto agora? –Sussurrei com medo da resposta-
Jus: Se depender de mim, pro resto das nossas vidas.
Eu: Promete não me deixar?
Jus: Prometo. –Beijou minha testa me apertando mais naquele abraço caloroso- Pietra posso te fazer uma pergunta?
Eu: Uhum. –Murmurei-
Jus: Você ainda me odeia?
Eu: Você é demente, só pode. –Disse rindo sem parar-
Jus: Por quê?
Eu: Se eu te odiasse eu não estaria aqui, né. –Continuei rindo e ele me olhou sério- Aw bebê, o que foi?
Jus: Eu fiz uma pergunta séria, Pietra. –Fez bico-
Eu: Ah me desculpa, mas não deu pra leva-la a sério. –Ele continuou fazendo bico sem falar nada- Jus? –Olhei pra ele tentando encontrar algo naqueles olhinhos castanhos perdidos- Está tudo bem?
Jus: Só estava pensando. –Disse ‘voltando’ a terra olhando pra mim-
Eu: Posso saber em que?
Jus: Em nós. –Disse- Eu ainda não acredito que isso é real, que você está aqui, que nós estamos aqui deitados juntos depois dessa noite incrível. –Continuou e eu ri-
Eu: Que frase mais gay.
Jus: Não teve graça. –Fez bico de novo. O encarei e ele me deu língua e a mordi-
Eu: Ai boladinho, está muito estressado pro meu gosto.
Jus: Também acho, e acho também que você deveria aliviar essa tensão. –Sugeriu beijando meu pescoço e dando mordidas no mesmo-
Eu: Ah não, eu estou cansada de mais pra isso. –Resmunguei ficando de costas pra ele e ele me puxou para si me abraçando e beijando meus ombros-
Jus: Te cansei né?! –Falou convencido-
Eu: Não, é que está tarde mesmo. –Dei de ombros-
Jus: Vai assumir que eu sou muito bom na cama não. Qual é, as garotas ficam louquinhas pra mim foder com elas.
Eu: Ficam? Então vai lá foder com elas e me deixa sozinha!

Tirei seus braços da minha cintura e cheguei mais pra frente me cobrindo com o resto do lençol que ele deixou pra mim e fiquei em silêncio. Eu estava com muita raiva pra falar qualquer coisa, pois sabia que estragaria a noite mais do que já está estragada. Mas cara, como ele teve coragem e falar de outras garotas e de como ele fodia com elas depois de tudo? Ele pode falar, mas esse não seria exatamente o bom momento pra isso. Que raiva! Pra piorar uma porra de uma lágrima infeliz terminou de cair, por que eu estou chorando? As lágrimas começaram a descer incontrolavelmente e eu não entendia. A única coisa que eu desejava mais que tudo nesse momento era abraçar o Justin, abraça-lo e dizer que eu o amo, o amo mais que tudo nessa vida, que sempre o amei e vou ama-lo pra sempre.

Jus: Pietra? –Senti seu toque em minhas costas e tratei de secar toda aquela lagrima, mas sabia que minha cara era mais que obvia que estava chorando- O que foi? –Fiquei em silêncio- Faz isso não, por favor. Fala comigo. Me desculpa, eu não sei o que foi, mas me desculpe mesmo assim. Eu não gosto de te ver chorar. –Virei pra ele ainda sem falar nada e fiquei com a cabeça baixa sentindo que as lágrimas viriam- Ei, olha pra mim, fala comigo. –Ele levantou meu rosto e eu o olhei ainda com dificuldade-

“Diz pra ele que você o ama”

Segurei minhas lágrimas e respirei fundo. Olhei para aqueles olhos, aquele lindo mar de mel, para aquele rosto que parece que foi demorado dias para ser contornado de tão perfeito que era, aqueles lábios rosados e carnudos tão... beijáveis, aquelas pintinhas espalhadas pelo seu rosto quase não percebiam mais o deixava extremamente sexy. Ele é perfeito, o garoto mais lindo que eu já conheci. Mas não era só a beleza, era ele, o Justin que ele me mostrou nos últimos meses que talvez ninguém nunca teve a oportunidade de conhecer, e eu conheci. Ele era doce, carinhoso, engraçado, idiota, claro, mas um garoto incrível. Ele era responsável, um garoto bom e compromissado com as coisas, bastava ele querer. Ele definitivamente não é aquele garoto grosso, ignorante e sem coração que as pessoas pensam que é. Ele tem um coração, e um grande coração, aliás. E eu gostei dele por isso, por cada detalhe, cada qualidade e principalmente pelos seus defeitos, cada traço dele era mais que perfeito. E eu estava totalmente decidida de que queria passar o resto da vida com ele, eu o amava mais que tudo agora, e eu sinto que preciso dele mais do que de ar, não vou aquentar ficar sem ele por mais tempo. O tempo ruim já passou, o céu cinza e sem vida está indo embora e agora aparece o céu azul e radiante. Dias melhores estão por vir e eu quero passa-los com ele, ao lado dele.

Eu e ele. Para sempre.

Ou pelo menos até quando a vida aceitar nós dois juntos.

Ninguém sabe o dia de amanhã então viva o dia de hoje como se fosse o ultimo de sua vida, da melhor forma, sem arrependimentos. Viva com emoção, alegria, sem medo ou preocupação, viva intensamente cada segundo, pois um segundo perdido pode mudar sua vida inteira e você nem percebeu.

Eu: Jus...
Jus: O que foi?
Eu: Eu ouvi quando você disse que me amava. –Sussurrei e ele abaixou a cabeça triste-
Jus: Desculpe, saiu sem querer.
Eu: Não se desculpe. –Levantei sua cabeça- Eu que devo me desculpar por ter demorado tanto tempo para dizer o mesmo.
Jus: Você quer dizer que... –Ele me olhou esperançoso e vi seus lábios formando o mais belo sorriso, aquele sorriso perfeito que me tira a atenção do mundo todo e é como se só existisse agente sem nada para nos atrapalhar, aquele sorriso que faz meu dia e que me ajuda a ficar tudo bem. Não teve como não sorrir também-
Eu: Eu te amo, amor. Eu te amo muito. –Ele me puxou me dando um beijo profundo e intenso e depois me abraçou fortemente sem um minuto sequer tirar o mais belo sorriso de seus lábios-
Jus: Pensei que nunca ia dizer isso. Meu Deus, eu sou o homem mais feliz do mundo.
Eu: Não exagera tá!
Jus: Não estou exagerando, eu sou sim o homem mais feliz do mundo.
Eu: Não me referia a isso e sim a parte do “ser homem” –Ele riu. Finalmente ele riu de uma piada que eu fiz de mal gosto com ele. Isso não pode ser real-
Jus: Vem cá que eu vou te mostrar a criança.

Pulou em cima de mim e eu dei uma risada maliciosa. Aquela noite realmente não teria um fim tão cedo.

Mas não é pra ter fim. Isso é o começo de muitas e muitas noites de amor como as de hoje, aliás, melhor do que a de hoje. Sendo só eu e meu babaca!


Olha só, a cara de pau apareceu. Acho que vocês deveria me matar, só acho. kkkkkkkk caralho como eu demoro pra fazer um capitulo, ai pra piorar minha mãe tem o fogo no cu de que pelo fato de eu está com internet no celular eu não tenho necessidade de ficar no computador. Mas a internet do meu celular é uma bosta! Enfim, ai está mais um capitulo e espero que tenham gostado, vou tentar agilizar meu processo de criatividade mais não me matem e não me abandonem viu?? Já disse que não deixo o blog sem antes deixar um aviso de tudo quanto é tamanho falando sobre isso. Comente e divulguem o blog princesas, estou precisando, é sério. Beijos e até o proximo capítulo :)

@jbiebersexy_
Qualquer coisa estou aqui AQUI me chamem la quando eu estiver demorando de mais e voces estiverem impacientes kkkkkk
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