I Hate Him But I Love Her - Capítulo 15

Você sabe que você é um anjo? Que esqueceu de voar? Você sabia que parte meu coração toda vez que te vejo chorar. Porque eu sei que isso dói. -Fall-

AVISO IMPORTANTE LÁ EMBAIXO ↓

Pietra P.O.V

Dormi SIM a noite toda com o Justin abraçadinha com ele como se fosse um bebê, mas ali eu me sentia protegida como se nunca estivesse, me sentia bem e esquecia de todos os problemas, mas eu não esqueci do que aconteceu, eu estou com raiva dele ainda, mas não é a mesma coisa, isso é como um costume, uma coisa fácil de lidar mas não me faz querer ficar um segundo longe dele. Pelo contrário, eu desejaria ficar com ele pra sempre. Ah meu Deus, no que eu estou pensando, e-eu odeio ele... isso, o-odeio.

Durante a noite, tomei um banho pelo fato da minha febre ter passado um pouco e eu com muito calor, mas isso não me fez dormir na minha cama, eu não queria. Acordei sentindo a respiração do Justin sobre mim e seus braços fortes me envolvendo. Olhei pra cima e o vi de olhos fechados respirando profundamente. E era esse o barulho que predominava o quarto, o canto dos pássaros e sua respiração ofegante e profunda. Ele é lindo. Por algum motivo eu sorri por estar ali e passei a mão sobre seu rosto perfeitamente desenhado. Sai de seus braços com dificuldade, não por ele estar me prendendo fortemente, não é isso, mas ali era realmente bom para que me fizesse sair. Fui ao banheiro e fiz minha higiene pessoal e me vesti. Saí e Justin ainda dormia feito um bebê e dei uma leve risada lembrando de quando ele disse que eu dormia de mais. Ali está ele. Poderia o deixar ali dormindo mas todos temos compromisso a fazer logo de manhã, me direcionei a cama dele e com pena o acordei. Ele abriu os olhos de vagar se acostumando com o quarto claro e o sol batendo em seu rosto.

Eu: Bom dia, dorminhoco. -Disse sorrindo o fazendo sorrir também.-

Jus: Logo você me faz sorrir de manhã? -Sua voz ainda era rouca-

Eu: Isso é ruim?

Jus: Não, claro que não. Isso é raro! -Dei uma leve risada de sua careta ao se despertar- O que foi?

Eu: A careta que fez. -Ele me deu língua e fez outra- Tá lindo mesmo assim. Agora levanta, vai tomar banho que agente tem que sair. -Dei a volta em sua cama tirando o edredom de cima dele. Se ele ainda se parece um pouco com as pessoas normais, aquele edredom jamais o deixaria levantar dali.

Jus: Ai mamãe, tô indo. -Ele fez uma voz engraçada. Se levantou e se aproximou de mim- Bom dia. -Disse em um sussurro me dando um beijo no topo da cabeça-

Ele foi caminhando em direção ao banheiro enquanto tirava a blusa e hesitou no meio do caminho, se virou me olhando de cima abaixo, percebi ele mordendo o lábio mas não disse nada.

Ele era sexy sem camisa.

Jus: Esse short está muito curto, sabia? -Ele apontou. Verifiquei e realmente estava curto, mas jamais darei razão a ele-

Eu: Claro que não. -Protestei- Está ideal. -Disse dando uma volta e ele simplesmente não disfarçava- Sabe, acho que deveria fazer algumas aulas de como desfasar ao olhar para uma menina e babar igual um idiota.

Jus: Existe aulas assim? -Ele perguntou curioso despertando do transe.-

Eu: Existe de tudo no mundo, inclusive meu short curto. -Ele não disse nada, apenas se virou e trancou a porta do banheiro-

Jus: Quando sair quero você com outro short. -Disse gritando-

Revirei os olhos e ri. Peguei aqueles edredons, coloquei-os sobre a cama e arrumei os travesseiros, arrumei algumas coisas bagunçadas naquele chão, nossas roupas especificamente, quando vi uma foto do Justin jogada perto de sua mala. Ele estava junto com seus dois irmãos, os pequenos mais incríveis que já conheci e mais comilões também. Os três, as pessoas mais lindas que eu já conheci, aquela família tem muita sorte. A guardei em sua mala deixando escapar um pequeno sorriso finalizando o que havia começado. Me joguei na cama e fiquei mexendo no iPhone do Justin....Ótimo, tem senha. Bufei o deixando de lado ouvindo a porta bater, o deixei em cima da cama mesmo e me direcionei abrindo-a e me deparando com as pessoas que eu juro, não planejava ver logo cedo. Ryan, Chaz e Chris!

Xx: Olha quem está aí? Parece que o Justin se deu bem. -Disse Ryan me olhando de cima abaixo mordendo o lábio-

Eu: -Suspirei para não perder a paciência- Ele está no banho. -Voltei a fechar a porta mas eles entraram, sem o minimo de educação-

Ryan: Não tem problema, agente espera.

Eles se jogaram na cama e reviraram tudo que eu havia arrumado. Revirei os olhos e deitei de volta na minha cama pegando meu celular. Havia uma mensagem de Taylor, ele me ligara todos os dias como prometido, ele é maravilhoso, e essa mensagem era ele explicando do porque não ligou ontem. Ele e sua mania de se explicar com tudo, de querer sempre me agradar com medo de eu ficar com raiva dele caso ele não acorde do meu lado na manhã seguinte. Ri dos meus pensamentos e logo aqueles babacas começaram a falar de mim, ou melhor, do meu corpo, de onde sou, que o Justin deve comer bem. Olhava para eles indignada algumas vezes mas tentava ao máximo não dar o mínimo de atenção, mas aquilo já estava me irritando.

Eu: PAROU?! -Gritei me levantando- Se for pra ficarem aqui me caluniando, falando sobre meu corpo e me "secando" na maior cara de pau, eu convido vocês para saírem do MEU quarto! -Disse apontando para a porta-

Ryan: Ah, a bonequinha se estressou? -Disse se levantando passando a mão eu meu rosto onde eu a tirei bruscamente-

Eu: Não me chama de boneca! -O encarei- Vocês estão aqui atrás do Justin, não para me tratar como tratam aquelas vadias, me olhando como se vocês fossem me comer.

Chris: Não seria má ideia. -Sussurrou  para Chaz que sorria malicioso-

Eu: Fiquem aqui, eu estou saindo.

Disse antes que eu perdesse minha paciência restante. Deixei o celular do Justin na cabeceira e peguei o meu, coloquei o chinelo e me direcionei a porta quando ouvi a porta do banheiro se abrindo.

Jus: Vai sair? -Perguntou saindo do banheiro apenas com uma toalha em volta de sua cintura-

Chaz: Nossa, estão tão íntimos que você já pode até sair de toalha do banheiro? Se deu bem bro! -Disse dando um leve tapa em seu ombro-

Eu: -Revirei os olhos- Estou lá em baixo.

Fechei a porta e acho que só não bati com total força porque mais valeria apena descontar minha raiva naqueles idiotas do que na coitada da porta que não tem culpa de nada. E quando digo idiotas, dessa vez não me refiro ao Justin. Levando em consideração seu comportamento durante esses dias, essa não é a palavra adequada.

Fui até a cozinha e lá havia algumas pessoas, a maioria já estavam fora da casa se juntando aos outros da casa ao lado. Sim, foi preciso duas casas pra todos os alunos do terceiro ano. Era realmente grande, tinha uma mesa com 20 lugares e mais uma na sala de jantar, armários vermelhos e pretos por todos os lados combinando com a geladeira prata e o fogão de seis bocas. Tinha uma pia de mármore preto e uma janela em cima decorada por uma cortina branca. Eu acho que alguém mora ali, não pode ser uma casa de simplesmente férias.

Servi um suco e peguei um sanduíche que havia pronto em cima da mesa me direcionando pra fora da casa. O dia estava lindo. Gaivotas decorando o céu e alguns surfistas pegando ondas longe de onde estava. Eram 8:30 e as ondas eram incríveis, o Sol não estava muito quente e o vento não estava muito forte. Me sentei na areia em um lugar que desse pra visualizar perfeitamente as ondas. Comia e meus pensamentos simplesmente vagavam, não iria os preocupar tão cedo. Mas meu silêncio mental foi interrompido por Felipe e Elisa sentando ao meu lado.

Eu: Olha, se vieram ficar de melação aqui, eu dispenso. -Disse séria-

Elisa: Até parece que você tem que permitir agente se beijar. -Disse- E a propósito, agente não tá junto. -Imagina quando ficarem, pensei-

Felipe: Acordou de mau humor é? -Perguntou curioso-

Eu: Não. -Disse- Mas algumas pessoas estragaram minha manhã.

Elisa: Justin! -Disse com absoluta certeza-

Eu: Pessoas. -A corrigi lembrando-a que usei o plural- Animais mal educado na verdade.

Elisa: Quem?

Eu: Ryan, Chaz e Chris foram me atormentar logo cedo.

Felipe: E onde Justin estava que não foi atender os amiguinhos?

Eu: No banho. -Disse encarando o movimento das ondas-

Felipe: E sobre o que eles falaram?

Eu: Brasileiras gostosas e que eu fiquei com o Justin.

Elisa: Você ficou com o Justin? -Perguntou como se só ouvisse a última parte do que eu havia falado-

Eu: Não né! Ouviu o que eu disse, não?

Elisa: Desculpa, estava pensando em outras coisas.

Logo senti um peso sobre minhas costas fazendo meus ombros caírem de cansaço assim como minhas pálpebras, senti um pouco de frio ao senti a brisa passar sobre meus braços onde passei a mão sobre a mesma me garantindo aquecida.

Felipe: Frio?

Eu: Um pouco, deve ser a febre que eu tive noite passada que não passou completamente como eu pensava.

Elisa: Tomou remédio?

Eu: Sim, o Justin me deu um a noite. A noite a febre havia passado e eu acordei totalmente bem, mas acho que ela voltou. -Passei a mão em meus braços sentindo o vento e senti uma presença atrás de mim-

Xx: Está tudo bem? -Disse Justin preocupado se sentando ao meu lado- Parece que está com frio. -Continuou-

Eu: É, eu acho que a febre voltou, mas está tudo bem. Vou buscar um casaco pra mim e já volto pra gente ir. -Disse me levantando mas senti suas mãos me fazendo sentar novamente-

Jus: Eu vou, aproveito e te trago remédio.

Sorri assentindo agradecendo e ele se foi. Elisa me fez mil e uma perguntas sobre a noite em que tive febre e queria saber se ele me tratou bem, se agente se encarou por muitos minutos, se agente ficou, enfim, eu apenas ria dos absurdos que ela falava. Logo Justin voltou com um casaco preto em seu ombro, a cartela de remédio em sua mão direita e o copo com água em sua mão esquerda.

Eu: O que fez com essa água? -Perguntei desconfiada enquanto me levantava e tirava a areia do meu short e ele riu-

Jus: O que acha que tem ai?

Eu: Ah, sei lá, hoje em dia existe tanta gente ruim no mundo. Vai que tem veneno.

Jus: Até parece que eu quero ficar sem nota.

Eu: Nossa, só tá comigo por causa da nota? -Fiz bico-

Jus: Claro que não! -Protestou- Você até que não é tão chata.

Eu: E você não é tão feio. -Fiz careta.-

Jus: Agora toma, quero ninguém morto hoje não. -Disse estendendo a mão me entregando o comprimido e em seguida o copo, mas hesitei-

Eu: Bebe primeiro. -Disse o devolvendo-

Jus: Ah qual é, Pietra.

Eu: Bebe! -Disse novamente rindo e ele bebeu olhando pra mim convencido que aquilo era o suficiente- Espera um pouco, tem que ver o efeito.

Jus: Ah Pietra, deixa de hora, bebe isso logo. -Peguei o copo de sua mão e bebi-

[...]

Estávamos na clínica de crianças com Leucemia, câncer mais conhecido. E era como eu previa, eu já estive lá, melhor, meu pai é um dos patrocinadores. Eu adoro as crianças dali, elas são totalmente diferentes das outras crianças que agente visitou, porque essas tinham doenças mil vezes mais grave, passavam por tratamentos pesados todos os dias, remédios fortes levando-as a perca do cabelo. Eles são pequenos e ingênuos, mas fortes e vencedores. 

Estávamos no auditório ouvindo o diretor Matthew fazendo aquelas chatas palestras entediantes que eu sei de cor e salteado. Aquilo já estava me irritando, preciso sair daqui.

Eu: Vem! -Disse puxando Justin junto comigo mas ele parou-

Jus: Agente tem que ouvir, isso faz parte do trabalho, vamos precisar disso.

Eu: Acredite, eu sei o que ele vai falar até dormindo. Agora vamos?

Jus: Como sabe?

Eu: Vem, no caminho eu te explico. -Disse o puxando para fora da sala sem que fizesse barulho e as professoras vissem-

[...]

Passamos um bom tempo andando aquilo esperando que ninguém tenha sentido nossa falta. Mostrei pra ele as salas de quimioterapia, sala de jogos, os quartos, o refeitório, o contei sobre algumas histórias das crianças, contei sobre o lugar e sobre meu pai ser patrocinador. Ele me ouvia atentamente e olhava as coisas da mesma forma e se impressionava sobre algumas coisas que eu falava.

Estávamos voltando para as salas de quimioterapia porque iria mostrar uma pessoa a ele quando esbarrei no chato do meu irmão.

Pedro: O que você tá fazendo aqui?

Eu: Oi pra você também, maninho. -Disse com um sorriso irônico-

Pedro: Oi. -Disse simplesmente- O que está fazendo aqui?

Eu: -Balancei a cabeça negativamente e dei uma leve risada- O colégio me trouxe aqui. O papai tá ai? -Perguntei olhando ao redor o procurando-

Pedro: Ele está no escritório, já deve está vindo. -Disse e percebi ele olhando para o Justin e para mim confuso- Vocês... vocês estão aí, juntos... sem brigar nem nada?

Eu: Muitas coisas mudaram esses dias. -Disse e ele riu-

Pedro: Cara, é bom que cuide ela viu? -Disse sério-

Eu: Nossa, você ainda me ama. -Brinquei-

Pedro: Não, só não quero que você vá viver com ele e depois volte pra casa.

Eu: Acho que seria eu que deveria falar isso pra Lia, não? -Perguntei o desafiando-

Pedro: Chata! -Antes que eu falasse algo ouvi a voz do meu pai atrás de mim-

Will: Quero vocês brigando não, viu? Meu abraço primeiro. -Disse meu pai com um grande sorriso no rosto. Como eu sentia falta dele-

Eu: Pai! -Disse me varando pulando em seu colo o abraçando e o enchendo de beijos-

Will: Nossa, tudo isso é saudade? -Disse quase se sufocando e eu ri o soltando-

Pedro: Pelo menos pai você recebeu isso, porque comigo ele mal deu 'oi'. -Olhei pra ele incrédula-

Eu: Eu? Fui eu que já cheguei perguntando todo nervosinho 'ah, o que você ta fazendo aqui?', que falou que não me quer em casa mais. -Disse fazendo careta-

Pedro: Mas você é minha irmã que eu amo. -Fez bico-

Eu: Como se eu acreditasse. -Virei o rosto e senti ele me pegando no colo-

Pedro: Bobinha! -Ele me carregou como se eu fosse um saco de batata- Eu te amo. -Disse me girando-

Eu: Me põe no chão! -Disse gritando-

Pedro: Acredita que me ama?

Eu: Acredito! Acredito! Agora me põe no chão. -Gritei enquanto apertava os olhos pra não enjoar mais rápido. Abri quando senti o chão sob meus pés- Não acredito. -Ele ameaçou e eu ri- Acredito sim. -Disse arrumando meu cabelo e abaixando minha blusa junto ao casaco-

Will: Filha, é por que está com casaco nesse calor todo?

Eu: É que eu tô com um pouco de febre. -Disse- Mas não é muita, a noite estava pior. -Envés de eu tranquiliza-lo, acho que o assustei- Calma, estou bem. -Garanti-

Will: Tomou remédio?

Eu: Sim. Justin me deu.

Sorri e fui pro lado do Justin, e por algum motivo o abracei de lado. Ele tinha o melhor cheiro do mundo. 

Will: Pelo que vejo vocês estão se dando melhor do que eu imaginei! -Disse satisfeito-

Eu: Sim. Parece. -Sorri tímida- Pai, você sabe alguma coisa da Avalanna?

Will: O de sempre, mas hoje fizemos novos exames nela pra ver se a quimioterapia está a fazendo melhorar. O resultado sai no final da semana. -Disse preocupado-

Eu: Tenho tanto medo. -Disse sentindo meus olhos começarem a se encher de água-

Will: Vai ficar tudo bem meu anjo. -Disse e Justin me liberou de seus braços e eu fui para os do meu pai afogando minha cabeça em seu peito começando a chorar- Calma meu amor.

Eu: Pai, eu não quero... não quero que ela.... não gosto nem de imaginar. -Disse e ele me apertou mais-

Will: Não pense, não pense amor. Ela vai ficar com você, vocês ainda vão brincar muito.

Eu: Pai! -Disse aos prantos o abraçando forte-

Will: Ei, olha pra mim. -Ele disse segurando meu rosto com as duas mãos e limpando minhas lágrimas- Ela está passando por uma fase difícil sim, ela não tem culpa disso, ninguém tem, você já está fazendo o melhor que pode para mante-la, agora temos que deixar com Deus, ele sabe o que faz. -Disse- Agora para de chorar, acho que você tem que mostrar esse lugar pro Justin, ele está te esperando.

Assenti e olhei para o Justin que estava com um pequeno sorriso, o sorriso que me confortava. O sorriso mais lindo que já vi. Caminhei em direção a ele quando me abraçou, parecia que ele sentia que eu precisava de um abraço, que eu precisava do abraço dele. Só não comecei a chorar porque acho que já chorei de mais, mas fiquei ali por um tempo e quando me desvincilhei de seus braços ele me deu um beijo na testa e eu sorri.

Will: Agora eu vou indo, ainda tenho algumas coisas pra fazer por aqui. Vai lá vê la, ela sente sua falta. -Ele sorriu vindo até mim antes de ir e me dando um beijo na testa- Tchau, querida.

Pedro: Eu também vou indo, tenho que achar a Lia. -O abracei- Cuida dela heim, cara? -Eles fizeram um toque- Tchau.

Eles se foram. Andamos naquele corredor enquanto eu olhava pelos vidros pra ver se a via, e lá estava ela, sorrindo enquanto batia na mão de cada enfermeira que a ajudava mostrando que ela fez um bom trabalho.

Por dentro eu sofria tanto por ela, por fora também, só que eu não podia mostrar pra ela, é difícil para ela entender o que anda acontecendo, pra ela, ela tem uma vida como de qualquer outra pessoa porque quimioterapia e passar a maior parte de seu tempo lá é a rotina que estipularam pra ela desde pequena, isso me dói tanto.

Continua...

+9 Comentários
O que foi? Por que demoram tanto pra comentar? 100 visualizações e 9 comentários? Isso tá me desanimando muito sabia? Antes eu fazia 2 capítulos em um dia, hoje eu demoro uma semana pra fazer um. Eu realmente tô cansada e sem animo algum. Agora então que sei que vou estudar atarde, fico pensando como vou postar, como vou arranjar tempo já que o primeiro ano é muito puxado e vocês simplesmente não podem comentar? Mostrar que lêem? Que é, é ruim, chato, sem assunto, o que? Falem no comentário. Nesses comentários vou querer dicas pra mim se estiver ruim, e sem vergonha, ou achar 'ah, ela vai ficar com raiva', não não vou, eu estou pedindo, porque eu dou meu melhor e só quero um comentário, um continua apenas pra saber se eu estou indo bem. Sei que nem todas merecem ouvir isso, isso pode ser exagerado, mas é que eu vejo a diferença em mim e vejo que sou motivada por vocês e vejo que não fazem nada.
Só continuo com NOVE COMENTÁRIOS.
Comentem, divulguem o blog, é importante pra mim.
Beijinhos amores, amo vocês ok???
Até o próximo <333

Duvidas, querem falar comigo, me encher o saco, não ligo hahahah (AQUI)
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