23 de outubro de 2012

I Hate Him But I Love Her - Capítulo 2

O que não te mata, fortalece. Te faz sentir melhor. Não significa que estou só quando estou sozinha. -
What Doesn't Kill You (Stronger) -


Pietra P.O.V

O empurrei o tirando da minha frente e indo atrás de Elisa. Como ele pode ser tão idiota, estupido, sem noção, ele acha que manda no mundo, só pode. Corri a escola toda atrás dela e nada. Lembrei que sempre que ela quer ficar sozinha, ela vai pro patio atrás da escola, ninguém vai muito la. Fui correndo pra lá e a vi de cabeça baixa chorando muito. Eu só quero matar o Justin agora, eu juro.

Eu: Elisa. -Gritei desesperada indo em sua direção jogando tudo no chão e a abraçando- Ele é um idiota que não merece suas lágrimas. Não fica assim, por favor.
Elisa: Ele me machucou, ta doendo, ta doendo muito, faz parar. -Sua voz era desesperadora. Afagava seus cabelos com algumas lágrimas minhas caindo sobre a mesma. É terrível a vê-la assim- 
Eu: Eu juro que se eu pegar aquele garoto, eu o mato. -Disse com total raiva- 
Elisa: Não, não precisa. Ta tudo bem, e-eu to legal. -Ela tentou limpar suas lágrimas e fingir que estava tudo bem, mas seus olhos choravam de dor-
Eu: Para de defender aquele idiota. Você vive chorando por ele, a pessoa que só te machuca, aí quando eu digo que vou acabar com ele você vai ficar o defendendo? Eu sei que você gosta dele, mas você não vê que esse amor só te machuca? -Secava o resto de lágrimas minha enquanto ela me olhava atenciosamente-
Elisa: O amor cega as pessoas, isso é fato. Mas o que eu posso fazer sendo que eu não consigo o tirar da minha cabeça? Você quer mesmo saber o que aconteceu para que eu esteja chorando assim? -Assenti e ela continuou- Terça teve uma festa, acho que você ficou sabendo. Nessa festa, ele tava lá, o que não é novidade, mas estava sem a Britty. Ele começou a conversar comigo, falava um monte de coisas pra mim e quando eu menos percebi, já estava-mos em um dos quartos totalmente nus. Hoje eu fui falar com ele sobre o trabalho que vai ter, ele já veio com toda a ignorância dele me expulsando de lá. -Seus olhos voltaram a se inundar-
Eu: Idiota, idiota, idiota. -Bati contra a árvore, o que doeu muito, mas a dor não era maior do que o ódio que eu tinha dele, não era mesmo- Ele não te merece mesmo, ele não merece ninguém. Até quando ele acha que pode manipular as pessoas assim, até quando ele vai achar que pode mandar nas pessoas e magoar os sentimentos delas quando ele bem entender? 

Olhava pra outro lugar, minha cabeça tava fervendo. Cara, ele pode fazer tudo, só não machucar as pessoas que eu amo, mas parece que ele ama fazer isso. Direcionei meu olhar pra Elisa a fazendo olhar pra mim.

Eu: Ele não merece seu amor, eu te digo isso desde quando eu cheguei aqui. Deve ser difícil esquecer alguém, mas esse alguém é o Justin, o garoto mais ignorante que existe na face da terra, que não merece nem está aqui, não merece essas garotas estéricas desejando ele, ele não merece principalmente você. Poxa, Elisa você é linda, cara é muito linda, é inteligente, divertida, por que perder seu tempo com um garoto que só faz joguinhos sujos com pessoas que não tem nada haver com ele, quem dirá com sua vidinha medíocre?
Elisa: Medíocre? Quem dera eu com a vida dele, sempre popular, escolher garotos a dedo, fazer o que quer. Medíocre é a nossa vida. 
Eu: -Olhava pra ela indignada. Ela estava ficando igual a ele, pelo menos seu jeito de falar estava se tornando o mesmo- Jura? Jura que é isso que você tem a dizer? O que adianta tudo isso, ter dinheiro, popularidade, garotas, sendo que não te respeito, que não obedece, que acha que manda no mundo, nas pessoas, que pode usa-las como se elas fossem objetos. Você está sendo o brinquedinho dele. Ficou com ele já quantas vezes? três, quatro? Ficou sim e vai ficar mais, mas quando ele se cansar de você, ele vai te largar como se você fosse um lixo, vai oprimir você, você vai ser o tapete dele e ele te pisoteara com prazer. -Dei uma pausa e a observei me acalmando um pouco. Como essa amor a deixa tão cega- Sei que ta doendo, com o que eu disse piorou mais ainda, mas são essas palavras que você precisa ouvir, acredite. Ele não te merece e eu vou dizer isso pro resto da vida. Vai atrás de outro, você ainda é nova, tem uma vida inteira na sua frente e jura que vai se prender a um garoto que não está nem aí pra você? -Ela me olhava com um olhar desesperado, como se precisasse de um abraço mas se sentisse sozinha. Ela já estava chorando, a abracei sem pensar muito- Calma, vai ficar tudo bem, ok? -Acariciava seus cabelos-
Elisa: Você é como minha irmã sabia?
Eu: Então como irmã eu peço, esqueça ele? -Ela assentiu saindo do meu abraço e limpando aquelas lágrimas-
Elisa: Aquele novato me chamou pra agente ir na lanchonete depois da aula. -Ela abriu um pequeno sorriso-
Eu: E tá esperando o que? A aula já acabou a quase meia-hora. -Dei uma leve risada, antes que ela se levantasse, a chamei- Mas antes, qual o nome dele?
Elisa: Max. -Ela disse com um sorriso bobo no rosto-
Eu: Então vai lá, e sem pensar no idiota.
Elisa: O idiota que ta afim de você. -Disse simplesmente-
Eu: Oi?
Elisa: Sou cega não, ninguém é. Eu vi como ele olhava pra você na aula. Ele ta afim de você Pietra, percebeu não?
Eu: Percebi, mas não sabia que estava tão óbvio.
Elisa: E ele sabe esconder algo?
Eu: Verdade. -Rimos- Mas eu não fico com ele, e eu também não escondo isso. 
Elisa: E se você se apaixonar por ele, tipo, de repente?
Eu: -Pensei  um pouco antes de responder. Nunca pensei nisso, nem acredito que isso possa vir acontecer algum dia- Bom, ou eu to louca, ou a história de "amor e ódio andam juntos" está se concretizando. Ele tem que mudar pra que eu me apaixone por ele.
Elisa: E você manda no seu coração agora?
Eu: Ele sabe o que eu quero. As vezes eu consigo por ordem nessa bagunça. -Rimos mas logo mudei de assunto, não gosto de passar muito tempo falando de Justin- Mas agora você está atrasada pro seu encontro.
Elisa: Não é encontro.
Eu: Que seja, agora vai. Tem um gato na lanchonete te esperando. -Ri e ela logo se foi, me dando um beijo a bochecha-

Me levantei e fui em direção ao carro. Vi um garoto encostado nele e não era Justin, por mais que eles sejam um pouco parecido. Ele tinha cabelos pretos, boca vermelha e pele clara, suas calças caídas e seu belo sinto de enfeite, corrente e uma blusa verde, músculos definido, lindo, ele é lindo. Quem não o conhece até acharia que era Justin, se não fosse pelo cabelo. Dei um sorriso gigante, pelo menos tinha que acontecer alguma coisa de bom no meu dia. Era Taylor, meu vizinho que se tornou meu melhor amigo. O único garoto que eu fiquei desde que vim morar aqui. Ele tinha viajado e estava um mês em Nova York, estava morrendo de saudades dele. Assim que me viu, abriu um imenso sorriso, os perfeitos que ele costuma dar e eu fui correndo o abraça-lo, deixando tudo que eu tinha jogado no chão.

Taylor: Você cresceu ou foi impressão minha? -Ele me olhava dos pés a cabeça sorrindo-
Eu: Ei, eu tenho 17 anos, não cresço mais. -Dei um leve tapa em seu ombro-
Taylor: Continua sendo minha bebê. -Ele apertou minhas bochechas-
Eu: Idiota.
Taylor: Me ame menos ok? -Ri irônica-
Eu: Iludido? Quem te iludiu assim?
Taylor: Uma linda garota com os olhos verdes, cabelos castanhos e chata, muito chata. -Ele riu-
Eu: Ama ela?
Taylor: Acho que sim. -Ri- Ela é gostosa.
Eu: Nossa, só ama ela por que ela é gostosa? -Disse indignada-
Taylor: É. -Ele disse como se fosse óbvio- Mas ela também é legal, engraçada, linda, manhosa, perfeita. -Dei um sorriso enorme enquanto ele dizia-
Eu: É mesmo?
Taylor: É, ela é perfeita. -Beijou minha testa- Vai pra casa agora?
Eu: Arg, eu vou sim, e o pior, eu vou com o idiota.
Taylor: O Justin?
Eu: Não, você. -Disse irônica- O Justin, sonso. -Bati em sua testa
Taylor: Oi?
Eu: Meu pai como sempre amigo do Jeremy, ta dando carona pra ele e eu sou obrigada a sorrir e só falta ele me obrigar a dizer "Oi Justin como vai?".

Desviei meu olhar de Taylor indo até a entrada do colégio e vi Justin saindo do colégio com seus amigos indo em direção ao carro. Fico impressionada como as garotas babam em cima dele.

Taylor: Nossa, é normal as garotas babarem assim em cima dele? É dar dois passos que as elas admiram até sua respiração. -Disse surpreso, mas tinha que está, nunca vi tanta obcecação por alguém-
Eu: A única coisa que não é normal é ele se achando o maioral por isso. É coisas assim que me deixa repugnada. Eu não quero ir com ele. -Disse dramática quase chorando-
Taylor: Eu te levo então.

Ele salvou meu dia mesmo. Dei um gigante sorriso e fui até Justin lamentando a vida para o avisar. Sabe o que é aturar garotos idiotas te comendo com os olhos? Terrível. Aqueles amigos idiotas e ele me olhavam dos pés a cabeça me deixando envergonhada. Me sentia uma comida ali  Saí de lá o mais rápido possível e fui com o Taylor. Ele era lindo, de mais pra falar a verdade. Aquela boca dele, só de lembrar de seus beijos já me deixa louca. E sua pegada, meu Deus, aquilo me mata. Que que eu to pensando, aquilo era passado, agora ele é meu amigo, meu amigo Pietra. Fomos para um restaurante ali perto, fizemos o pedido e ficamos conversando.

[...]

Voltamos e eu fui pra sua casa, estava com preguiça de ir pra minha, ou melhor, sem paciência de, provavelmente, ter que aturar meu irmão e sua namorada se pegando no sofá. Aquilo era nojento. Mas como eu sou uma boa garota eu avisei pro meu pai e ele deixou. Como? Taylor, obviamente é garoto, meu pai morre de ciúmes de mim e o único garoto que ele aceitaria eu namorando eu acho que é o imbecil do Justin. Arg aquele garoto que da ódio. Cumprimentei sua mãe depois de tanto tempo sem nos vermos mesmo agente sendo vizinhas. Pois é, não a vi um dia se quer a não ser quando levava o lixo pra fora. Ao contrário disso, nunca nos falamos sequer um minuto. Ela era legal e linda, como o filho, seus longos cabelos pretos com algumas mechas, olhos claros, castanhos bem claros eu pressuponho, alta e belas pernas. Estranho eu reparar nisso, mas com o tamanho delas eu acho que todos reparariam. Ela foi pro quarto e eu e Taylor pro dele. Era enorme aquilo, as paredes brancas com detalhes azuis, uma cama no centro gigante com muitos travesseiros nela, um tapete, móveis, um espelho enorme pra arrumar mais a sua beleza, pois é, ele é mais vaidoso que eu, que qualquer mulher na verdade. Tinha um banheiro enorme também com uma banheira maravilhosa. Lembro de quando tomava banho lá com ele, de biquíni  antes que pensam o que não deva. Me joguei na cama lembrando dos velhos tempos que fiquei ali com ele.

Eu: Mas me conta, como foi em Nova York? Pegou muitas gatinhas? -Brinquei-
Taylor: É cada gata que você tem que ver. -Ele disse em suspiros-
Eu: A única coisa que eu perceberia nelas é como elas se veste. Moda pura. 
Taylor: Ah não, é muita roupa.
Eu: Claro, um frio daqueles, quer que elas se vistam como? Mini short e top? Nem frio da pra sentir né? -Disse irônica-
Taylor: É. -Ele disse lerdo como se fosse óbvio-
Eu: Idiota. 
Taylor: Só isso que você sabe falar?
Eu: O que?
Taylor: Que eu sou idiota.
Eu: Você que ta falando, eu não disse nada. -Dei uma de sínica- 
Taylor: Ah claro. -Ri-
Eu: É tão idiota que nenhuma garota te quer.
Taylor: Então agora você se considera um nada?
Eu: Idiota. -Taquei um travesseiro nele- Eu nunca te quis.
Taylor: "Ah Taylor, eu te quero, te quero sim, rápido, rápido" . Lembra? -Ele dava uns gemidos imitando uma voz que diz ele ser minha. Ok, agora eu to igual um camarão-
Eu: Não me lembro de falar isso. 
Taylor: Poderia relembrar então. -Ele chegava perto-
Eu: Ah não, sua mãe ta em casa. -Disse olhando aqueles lindos olhos cor de mel. Juro que estou tentando resistir aquilo-
Taylor: Ta não. E se estiver, agente faz baixinho. -Ele depositou um beijo em minha perna que estava dobrada-
Eu: Ei, sou uma garota de respeito ouviu? -O empurrei para longe de mim-
Taylor: Eu sei, e é por isso que eu vou ser um cavalheiro. -Ele chegava perto de mim me roubando um selinho- Você quer Pietra, sei que quer. Quer relembrar nosso velhos momentos.
Eu: Um ano que não faço isso. -Disse fraco-
Taylor: Oi?
Eu: Você foi o último que eu transei. -Murmurei e ele abriu um sorriso enorme-
Taylor: Queria dizer o mesmo mas infelizmente não posso. Mas eu digo que você foi a melhor. 
Eu: Você também foi. -Sussurrei selando nossos lábios- 

Nossas línguas travavam uma guerra enquanto suas mãos inquietas percorriam cada parte do meu corpo, as minhas brincavam com seus cabelos os puxando levemente. Ele mordia meus lábios e desciam seu beijos pelo meu pescoço. Lambia, beijava e dava leves mordias, aquilo era exitante. Ele voltava pra minha boca com beijos mais selvagens e carinhoso. Coloquei minhas mãos por debaixo de sua camisa e passava levemente as pontas de meus dedos gelados em suas costas o fazendo arrepiar. A arranquei e ele a minha sem um minuto sequer desgrudar nossos lábios ou separar nossos olhares. Por que não resisto a aqueles olhos? Eles são comuns, mas são tão lindos.

[...]

Estávamos totalmente suados e cansados. Tinha que ir pra casa se não meu pai já pensaria o que não devia, só que estava morta. Confesso que Taylor é bom, muito bom mesmo que eu nunca experimentei muitos. Só tive um namorado e Taylor, então já da pra imaginar. Mas Taylor foi o melhor, sortuda quem ficar com ele. Me enrolei no lençol murmurando estar cansada.

Taylor: Pode ficar se quiser. -Ele beijava meus pescoço com uma voz sexy-
Eu: To sabendo o que você quer e eu não quero.
Taylor: A cinco minutos atrás queria.
Eu: Queria, falou certo, do verbo não quero mais. -Disse me levantando-
Taylor: Depois reclama que é o Justin que usa as garotas e as joga fora. -Ele se encostou na cabeceira da cama-
Eu: Você é meu amigo, elas são garotas que não tem nada haver com a vida dele. Ele só as percebe quando está na seca. -Me virei pra ele-
Taylor: E você só dorme comigo quando está um ano sem dormir com ninguém.
Eu: Arg, vai se lascar. -Joguei o travesseiro na cara dele enquanto ele ria-
Taylor: Hum, ficou nervosinha, sabe que eu to certo né? -Ele me pegou no colo me jogando na cama-
Eu: Eu só to querendo ir pra casa por causa do meu pai, porque se não você sabe que eu ficaria aqui.
Taylor: É mesmo, seu pai. -Ele disse lerdo-
Eu: Idiota.
Taylor: Acho que já me disse isso hoje. -Disse irônico-
Eu: Acha?
Taylor: É, eu acho.

Rimos. Amo o sorriso dele.

[...]

Já estava escuro quando cheguei em casa. Era quase nove horas. Enquanto eu caminhava até a porta de casa, eu imaginava meu pai, todo desesperado querendo saber onde sua filha estava. Mesmo eu tendo avisado mais cedo, ele sempre esquece. E eu estava certa. Cheguei em casa, ele estava com o telefone na mão, acho que estava ligando pra polícia, pai exagerado o meu. Assim que me viu, colocou o telefone no gancho e me olhava angustiado. E mais uma vez eu estava certa, ele começou com um interrogatório. Acho que vou fazer um e imprimir já com as perguntas frequentes aí, quando eu chegar em casa, eu já o entrego com as respostas, menos tempo de discussão.

Will: Posso saber onde a senhorita estava até uma hora dessas?
Eu: Na casa do Taylor. -Disse num tom óbvio-
Will: Já são oito e meia, o que ficou fazendo lá? -Ok, são oito e meia, não nove-
Eu: Pai, eu estou um ano sem vê lo, estava com saudades. Agente ficou conversando. Algum problema nisso também?
Will: E a lição de casa, fez lá também?
Eu: Fiz pai, fiz sim. - Menti e fiquei lembrando da única coisa que eu fiz com ele, além de vermos filme e comermos pipoca-
Will: Ta bom então. Da próxima vez liga avisando que chagará mais tarde. -Ele se sentou no sofá-
Eu: Eu ligo.

Me virei e fui direto pro meu quarto. Tirei minha roupa e entrei de baixo do chuveiro naquela água quentinha. Sai e senti um vento gelado em mim me fazendo contorcer e ficar com algum mal-estar. Tomei um remédio e peguei um edredom no armário. Me joguei na cama e me cobri por completo. A porta se abriu e eu vi Pedro. Ele me olhava como se tivesse desconfiado de algo. Tem algum motivo pra isso?

Pedro: Fez um bom trabalho mesmo né? -Ele disse como se soubesse o que eu havia feito-
Eu: Oi?
Pedro: Não se da de sonsa, sei o que você fez com o Taylor. Vocês ficam já faz  dois anos. Acho que já da pra marcar casamento, não? -Ele caminhava até mim-
Eu: Cala a boca, o papai jamais pode saber disso.
Pedro: Por que? -Ele se jogou do meu lado com a cara mais idiota que eu já vi. Parece que ele não sabe o motivo-
Eu: Por que? Imagina ele descobrindo que eu fico com o Taylor? Ele o mata. Eu acho que a única pessoa que ele aceitaria eu namorar sem problemas algum é o idiota do Justin.
Pedro: Mas você não gosta dele.
Eu: É por isso que vai ser difícil arranjar namorado. -Rimos-
Pedro: Falando em Justin, ele falou com você hoje?
Eu: Nem me lembra daquele inútil  Sabe o que ele fez com a Elisa? A usou como faz com todas as outras vadias dele.
Pedro: Oi?
Eu: É isso mesmo que ouviu. Na festa que teve, ele ficou com ela e depois quando ela foi falar com ele do trabalho, foi totalmente ignorante com ela. Quero matar ele -Murmurei-
Pedro: Pressuponho que você já tenha dito isso hoje umas milhões de vezes né?
Eu: Eu quero matar ele. Alguns milhões e uma vez. -Rimos-

Continua...


10 Comentários -não é tão difícil assim né?- 
Oi amores, como vai a vida?
Bom, to passando aqui rapidinho porque eu to estudando igual um cão. Tenho uma prova impossível de história amanhã, não decoro nada, entender está longe e tenho que estudar pro bolsão do UP, matérias sem fim e a prova é sábado, minha mãe só fez a inscrição ontem.
 
Não sei se da pra enxergar, mas é só pra ter noção de quanta matéria tem.
 Então não queira me matar se eu não postar essa semana.
O capítulo só está grande porque já estava pronto.
Mas mesmo assim comentem muito, só um continua serve. Anônimos, por favor, identifique-sem, que seja com o twitter ou o nome. E marquem o que achou, aquele de gostei mas não posso comentar e não gostei e não vou comentar, só marquem se for isso mesmo ok? Não deixem de comentar por preguiça ok? Quero só por coisas importantes u-u
Beijos amore e até o próximo capítulo <33

Comentários respondidos (AQUI)

9 comentários:

  1. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah continua minha linda, eu simplesmente AMEEEEI o capitulo, sério mesmo >.< Ela tem que matar o Justin e depois dar uns beijinho nele, to falando sério dos beijinhos u-u kk' Continua amore, sua fã numero 1 quer continuação!! Boa sorte na prova amore, amo você hehe'

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  2. Continua , nossa faz tempo que eu não leio sua #IB tipo um seculo serio mil desculpas mas agora eu voltei a ler e to amando a nova #IB e vou terminar de ler a outra pra saber o final '-' ,

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  4. OMB

    Amei muito esse capitulo diva

    Muito perfeito

    Continua amor

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  5. Contiinua, tá perfeito .. Amei a históriia.!

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  6. ta perfeita kra, e desculpa não ter comentado o 1° ):

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  7. Que ib mais que perfeita *-*
    Sério, e ameei o capítulo.
    Vish, sua prova é "paia" perto da minha. Tem de tudo em quanto é coisa pra estudar. Uma folha dessas é só matemática. O resto, sem comentários... Tô me matando num curso intensivo, e é muuuita matéria mesmo. Mas isso daí também já considero muito e entendo você. E não vou te matar se não postar. Até porque eu nem comentei no capítulo anterior, hihi, sorry :)
    Então, posta quando der. E estuda direito, tá? kkk'
    Beijoooos Bru ;* Bons estudos *-*

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